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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

UMA CORDA QUASE ARREBENTANDO, DE TÃO ESTICADA.

      Já está à vista um estágio de insurgência por parte de muitos no país. Também não se está mais admitindo tanta fanfarronice, bem como leviandade por parte de alguns. Talvez, até, de muitos. E dois casos são marcantes: o Dória e o Rodrigo Maia. Isso tem a ver com a briga política, bem como a gravidade expressa pela pandemia e a quarentena criada no país.

     O Sr. Bolsonaro não chegou a me decepcionar porque não votei nele. Mas entendo que ele afrouxou demais seu poder como Presidente da República. É sabido por todos que os Três Poderes da República são autônomos. E nenhum pode tentar ou buscar dominar o outro. E isso foi o que se viu durante todo esse tempo. Com o acréscimo de alguns ministros do Superior Tribunal Federal, STF, que encurralaram o Presidente da República em muitas das vezes, passando por cima daquilo que deveriam preservar, proteger e garantir: a Lei.

      A população também manteve-se serena esse tempo todo, vendo todas essas mazelas e sem tomar nenhuma atitude, fazendo valer o princípio da Democracia, que define ser o poder do povo. Tudo isso, junto e misturado, resulta no caos presente em nosso meio e em pleno progresso, dando-nos impressão de que alguma coisa horrível acontecerá num futuro breve.

      É lastimável assistir-se também a omissão das Forças Armadas. Pelo muito que já se observou no país, ela já deveria ter interferido de forma até dura. É claro que muitos não querem nem ouvir falar disso pelo histórico que possuem: o das falcatruas e ladroagens.

      E nisso a situação vai se agravando, com o país entrando em situação complicada, principalmente em suas contas econômicas. O rombo tem aumentado assustadoramente e isso é outra questão de muito perigo, porque irá balançar a estabilidade de tudo e de todos.

      O exercício da espera já está quase insuportável. Todos os desfechos pendentes têm que chegar a um termo, rápido. A sociedade já não suporta mais opressão. Ela é responsável pelo ônus e os políticos pelos bônus. E essa matemática, além de injusta, é ilegal e imoral.

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