É bem possível que não haja nenhum paradigma no mundo ao qual o Brasil possa ser analisado com relação às coisas que acontecem aqui é lá fora, no mundo, respectivamente. Muitas das situações que se deram em nosso país foram semelhantes ao ocorrido em outros. A diferença foi que não reagimos do mesmo modo que eles.
Então, o mundo e a vida foram seguindo e as ocorrências não mudaram as perspectivas de nosso povo. Como agora, com o surgimento do vírus maldito, o espalhamento da pandemia e o exercício da quarentena, onde fugimos às regras quase totais do que foi praticado mundo afora.
A problemática nesse sentido pode-se atribuir ao povão. Este, aqui, é relapso por natureza. Num país que, dizem, existir excesso de leis, aquelas que pegam e as que não, fica uma lambança total.
Mas o interessante é ver que os próprios agentes públicos/políticos de nossa nação, não seguem, e muito menos respeitam, as próprias leis do país. Governadores, Prefeitos e outras autoridades, arvoraram-se em fazer valer suas ordens, mesmo que, nestes casos, tenham ferido com profundidade a nossa Lei Maior, a Constituição Federal.
E até mesmo, segundo alguns especialistas da área, vários Ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, passaram por cima dela, cometendo ações reprováveis, sem que não aparecesse nada que os pusessem limitar. E isto, segundo consta, são atribuições do Senado Federal, que se mantém inerte, permitindo outras lambanças.
No entanto, mesmo que sejamos o único país no mundo que não segue os costumes do proceder cidadão, estamos caminhando para uma situação suprema, onde a desordem tomará conta de tudo e de todos, nos fazendo ajustarmos contas com nós mesmos, mas de um modo muito conhecido lá fora. O confronto bélico entre todos.
Do jeito que tudo vai indo, não haverá outra maneira de se consertar os absurdos que se instalaram em nossa nação. Quem viver, verá!
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