E pensar que sempre se falou e disse que Deus é brasileiro. Mas que se altere o tempo do verbo ser, nisto. Ele pode até ter sido um dia. Mas atualmente não é mais. Porque, se não, como se explica essas aberrações frequentes em nossa nação. Principalmente nos últimos anos. Digamos, duas décadas.
A coisa degringolou de vez. E, parece, não parará mais, porque são imbróglios um atrás do outro. De todos os tipos, modos, teores e etc... e tal. Nada para se colocar defeitos.
A gota d'agua pulou fora do copo. Mas isso já era até esperado, tantas foram as lambanças dessa gente do âmbito público/político tupiniquim. Tanto fizeram que um dia teriam que acertar as contas com o povão. E elas são enormes. Até impagáveis. Pelo menos num modo tranquilo e serenos. Digamos, no costumeiro.
Agora boa parte da nação anda exigindo a intervenção militar no país. E muitos citam o ano de 1964, quando ela nos livrou de uma corja maldita de criminosos. E muitos deles estão em nosso meio ainda, sendo que uma parte presa e outra respondendo processos por novos crimes.
Alguns até lastimam das Forças Armadas não terem dado cabo em grande parte daqueles criminosos. Houve um falha nesse processo quando usaram a tortura em alguns. E isso proporcionou aos criminosos se aproveitarem disso para gerarem situações extensas, que renderam a eles um determinado grau de vitimização, como se tivessem sido injustiçados naquela época.
Um dos maiores oportunistas nisso foi Fernando Henrique de Melo. Seus compinchas e mais outros se aproveitaram de uma parte da imprensa que os ajudou a difundir o terror nas forças armadas, como se todos os prisioneiros tivessem sido torturados. E isso não representa a verdade dos fatos.
Uma pena foi os militares permitirem o aproveitamento dessa estratégia covarde. E com a ascensão dele à presidência da república, por nove anos, foi o suficiente para desconstruir essas forças que tanto ajudaram o país a não nos deixarem dominar pelo comunismo. Elas praticamente ficaram e viveram no ostracismo por todos aqueles anos.
Mas o azar da nação foi ainda atravessar quase quatro governos petistas. Porque isso também fez continuar o desprestígio das nossas Forças Armadas. Fora a lambança completa que fizeram em suas gestos, acrescidas da tramoias, maracutaias e roubos aos cofres públicos brasileiros.
Muita mentira foi fabricada todos os anos dos mandos petistas no Brasil. Hoje pode-se muito bem saber deles porque não estando mais no comando da nação, não puderam encobri-las perenemente. E os resultados disso a nação está pagando nos dias atuais. E a um preço exorbitante.
A condenação e prisão do Lula culminaram com o desfecho dessas e de tantas safadezas. Mas ele não foi o único cambalacheiro. Pelo pais inteiro contou com comparsas e apaniguados. E no Congresso Nacional foi onde arrumou uma tropa de agentes auxiliares de suas tramoias. E nem se pode esquecer de sua famosa afirmação em 1993 quando declarou abertamente que lá havia "trezentos picaretas"
Também tivemos a traição do Roberto Jefferson. E isto foi a salvação do país mais uma vez, porque ele denunciou boa parte das sujeiras que aconteciam entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo, através de um mecanismo denominado de "mensalão". A partir daí muitas outras manobras escusas foram descobertas, também.
Digamos que, para culminar, as últimas nomeações dos membros do Supremo Tribunal Federal, STF, todos os ministros que estão lá, a partir de então, são pessoas com ligações profundas com essa esquerda que tanto agiu, como anda agindo na desconstrução do país. E os reflexos disso estamos vendo aí nesse nosso cotidiano. Com resultados seríssimos de desestabilização política.
Agora é aguardar o desfecho dessa mobilização coletiva de parte da população do país. Aguardemos, por exemplo, como as Forças Armadas reagirão à elas, esperando que isso se resolva. Seja lá de que modo for. O importante é se sacudir a nação, para que todas as sujeiras pule fora dela e que tenhamos um futuro venturoso. É do que o povão quer e precisa.
*Em tempo: ontem, Domingo, 14 de Março, o país passou por momentos inebriantes com a população na rua requerendo mudanças necessárias em sua estrutura. O resultado foi maior do que se esperava. E hoje também espera-se o mesmo. Alvíssaras!
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