Por incrível que pareça mas é quase de conhecimento geral a dicotomia existente nessa vida, onde se pode escolher as direções (ou os caminhos) que se queiram seguir nela.
Sobre isso já se desenvolveram temáticas a perder de vista. Para um lado e para o outro. Sendo que, ao final, a escolha é individual. E nem há como reclamar das más escolhas, se assim for seguido.
Muito se fala da internet. Contra e a favor. Mas ela por si só é completamente neutra. Influi, sim, a performance daqueles que nela se envolvem, publicando, produzindo, divulgando seja lá o que for. E aí é que entra o tal de livre arbítrio.
Como ferramenta e/ou instrumento, ela nos proporciona todo o tipo de movimentação. E a escolha do que nela incluir é de cada um de nós. E seria bom se a maioria dos que nela se intrometem, o fizesse com bons propósitos. Mas isso foge à essência da realidade. Têm-se a impressão de que a maior parte do que é produzido nela é inservível. Mas é só impressão. Seu conteúdo é por demais importante na vida das pessoas.
Basta apenas que cada um de nós saiba fazer a escolha certa. E daí tirar todo o proveito que ela nos oferece e proporciona. E olha que não é pouca coisa, não. O detalhe é que uma coisa negativa chama muito mais atenção do que aquilo que é positivo. Mas isso foi sempre assim.
Um único porém existe nessas situações. É que nos dias atuais, a facilidade que possuímos em acessar uma coisa de grandes possibilidades, isto está acessível à pessoas sem os devidos requisitos para tal. E é onde acaba surgindo as negatividades com as quais nos deparamos nesse nosso cotidiano.
É possível que lá na frente, num futuro médio, tenhamos um rígido controle de quase tudo o que for tentado a mostrar na rede mundial. E mesmo que alguém se contraponha a tal ideia, faz-se necessário assim agir. Se não, o progresso de tudo na humanidade será prejudicado. E ela pagará um alto preço pela permissividade absoluta, sem controle.
Nenhum comentário:
Postar um comentário