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segunda-feira, 8 de março de 2021

APESAR DOS PESARES, TENHAMOS, SIM, ESPERANÇA!

           Nestes últimos tempo tenho perguntado a mim mesmo o porquê dessa situação infeliz pela qual a humanidade está passando?

         Existe, no mínimo, duas vertentes para alguma, quem sabe todas, explicação: a religião e a ciência. De imediato quase chego a descartar a primeira. E digo quase porque não sigo nenhuma delas.

         Já sob o aspecto científico, esta atual situação está esperando uma explicação para o que aconteceu realmente, porque há muitas dúvidas e incertezas nisso, a começar pela hipótese que tal vírus é de criação humana, com algum propósito maléfico.

         Num outro texto nesse mesmo meu espaço desenvolvi mais de uma vez uma tese que afirma a falsa inteligência humana. E até pode ser considerada como presunçosa, pretenciosa e arrogante, não tendo eu uma formação específica para garantir tal resultado.

         Mas o aspecto empírico dessa questão deve ser muito bem observado. E respeitado, porque numa idade quase septuagenária e com um histórico de vida muito grande, tendo passado por diversas situações pesadas nessa vida, dá muito bem para formar e firmar posição nesse sentido.

         E já que foi citado aqui a possibilidade desse maldito vírus ter sido criação maléfica humana, corrobora plenamente a pseudo inteligência humana, no sentido de dar um tiro no próprio pé, realizando uma proposta de ação contra a própria humanidade.

         Também a discussão a respeito da gravidade, ou letalidade, desse vírus, onde até o momento não se chegou a nenhuma conclusão a respeito da própria vacina que está sendo desenvolvida e testada já há algum tempo, se é confiável e eficaz, ou não.

        Somando-se as muitas dificuldades das pessoas, os especialistas, criarem uma metodologia para por em prática no sentido de resolver por vez tal situação, é de se ficar por demais confuso com tanta insegurança e pouca precisão em acabar com tudo isso de uma vez.

        Mas a vida vai seguindo. Mesmo que aos trancos e barrancos, sustentando-se numa esperança coletiva de ver a situação normalizar-se, voltando à serenidade de antes, para que possamos dar andamento à vida e vencendo mais uma dificuldade nela e dela.

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