Não há nesse país ninguém em sã consciência que escape das coisas que abrangem o programa Big Brother Brasil. Querendo ou não, fica sabendo de alguma coisa que ocorre ou acontece ali. É imperativa tal situação, porque as mídias, todas elas, massificam e exploram tal assunto.
Naturalmente que assim qualquer um acabe por formar conjeturas a respeito. De um ou outro e de certas coisas também. Nisso acaba até por formar conjunto nesse sistema. Mesmo não o querendo.
É de indagar qual é a metodologia ou processo usado para selecionar seus participantes. Do que já se assistiu até hoje pode-se muito bem afirmar que o critério é tresloucado em função dos muitos estereótipos que por ele, o programa, passaram.
Mas é de se concluir que o programa carrega nuances mil em matéria de expectativa por parte dos participantes. De um simples ser, desconhecido, sem nenhuma possibilidade, e também conteúdo, para apresentar à plateia tão diversa, a partir dali é lançado quase que ao mundo por uma iniciativa oportunista de seus produtores.
Estamos vivendo dias de puro descalabros. Então, os que ocorrem no programa só atendem as expectativas daqueles que apreciam viver dentro disso. Porque se não, como explicar tanto absurdo?
Ruim é para quem viveu outros tempos. Muito diferentes do que é hoje. Em termos gerais. E as pessoas mais novas, nascidas já dentro desses tempos de revertérios, não possuem nenhuma ideia do que é assistir a tudo isso.
Mas a vida e o mundo são assim mesmo. A cada segundo ou minuto que seja, é um choque. E nada disso irá parar, até pelo contrário. Doravante tudo sempre será diferente. E pelo que se vê, de uma maneira pior. Paciência!
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