Existe uma afirmação que é corriqueiramente usada quando se quer debochar de algo, de alguma coisa ou de alguém que é: "perguntar não ofende". Então, logo a seguir se faz a pergunta que se quer saber daquele alvo. Então, vamos à nossa que é: existe mais alguma coisa abaixo do buraco ou do fundo do poço?
Há poucos anos atrás encontraram no oceano, abaixo de seu fundo, o pré-sal, onde se descobriu outro conteúdo petrolífero que está sendo explorado em nosso país pela Petrobras.
Mas no corriqueiro do dia a dia, nessa nossa vida atualmente mais complicada que antes, é de se saber de onde tiram tantas novas mazelas no decorrer do tempo? Porque é muita coisa assustadora e desavergonhada. E perpetrada por figuras expressivas no âmbito nacional.
Abre-se a mídia informativa em qualquer dia e vê-se lá estampada escândalos até não caber mais. Como por exemplo governadores, ministros, congressistas, prefeitos, juízes e desembargadores envolvidos com mumunhas, maracutaias, mazelas, cambalachos, enfim, um monte de coisa ruim. E todas elas trazendo grandes prejuízos à população do país.
E como é que fica o cidadão simples, comum, o carregador do piano da vida? Não há ou não haverá nenhum instrumento de controle de rumo para ele poder encontrar o caminho que deva seguir. Não existe. Isso, além de desalentador, é desesperador.
Provavelmente nesse país se fosse feita uma análise rígida sobre as ações e movimentações de todos aqueles que estão no âmbito político público, o percentual de pessoas ilesas e isentas de tramoias e oportunismos seria ínfimo. Coisa, no máximo, de um dígito na tabela classificatória de arbitrariedades.
Mesmo que alguém se proponha a exercitar um excesso de otimismo nessas situações, é quase impossível observar-se alguma coisa nesse sentido. Só para aqueles que são esquecidos, alienados, indiferentes. Ou então, partícipe de tudo que for desonesto nesse país. A realidade é essa. Queiramos ou não.
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