A nossa Língua (Idioma) é tida como muito difícil de aprender. Isto é dito pelos estrangeiros que a aprenderam. E muitos são os motivos. Até mesmo nós, brasileiros, temos as nossas dificuldades.
Em um texto anterior publicado nesse mesmo espaço, citei o uso do termo 'a gente'. E, naquela oportunidade, abordava sobre a dificuldade que algumas pessoas possuem no uso de verbos, com relação às suas conjugações e empregos em suas comunicações (verbais e escritas). Por isso o termo 'a gente' é empregado por muita gente para simplificar em suas comunicações e evitar de derrapar em alguma conjugação verbal ( gostaria de usar o termo verbial).
Mas não é só neste aspecto que acontecem certas discrepâncias, digamos. No sentido de algumas palavras há divergência com relação à sua essência de sentido. E citei o termo 'bastante', para exemplificar. Costuma-se usar esse termo quando se quer referir à muita quantidade, muito volume, quando, na verdade, bastante quer dizer o que basta, o suficiente. Apesar de que o uso aplicado à muita quantidade, não chega a estar errado.
Temos muitos termos onde existem, digamos, emprego equivocado da intenção. No caso de 'ignorante', costuma-se aplicar ao uso de violência por parte do classificado, quando o termo quer dizer desconhecimento de alguma coisa ou pessoa sem muita instrução. E por aí vai.
Já o termo 'covarde', quer dizer, 'pusilânime', 'que não tem coragem', mas é muito abrangente e se pode aplicar à muitas outras intenções ou ações de terceiros. Uma delas é o desrespeito ao próximo. Mas também se pode atribuir à falta de reconhecimento do valor alheio, dando margem à subestimação daquele ao qual uma pessoa não quer reconhecer seu valor (do outro) por pura estupidez ou até mesmo por inveja. O que é reprovável em todos os sentidos.
Mas em geral, há limitações de muitos no sentido do emprego do que chamamos 'linguagem perfeita'. Haja vista que o nosso idioma originou-se (ou baseou-se) do que se chamava Latim vulgar. E é claro que até os muito estudados, vez ou outra, costumam dar suas escorregadelas verbais. Faz parte, como diria aquele personagem do BBB.
Em um texto anterior publicado nesse mesmo espaço, citei o uso do termo 'a gente'. E, naquela oportunidade, abordava sobre a dificuldade que algumas pessoas possuem no uso de verbos, com relação às suas conjugações e empregos em suas comunicações (verbais e escritas). Por isso o termo 'a gente' é empregado por muita gente para simplificar em suas comunicações e evitar de derrapar em alguma conjugação verbal ( gostaria de usar o termo verbial).
Mas não é só neste aspecto que acontecem certas discrepâncias, digamos. No sentido de algumas palavras há divergência com relação à sua essência de sentido. E citei o termo 'bastante', para exemplificar. Costuma-se usar esse termo quando se quer referir à muita quantidade, muito volume, quando, na verdade, bastante quer dizer o que basta, o suficiente. Apesar de que o uso aplicado à muita quantidade, não chega a estar errado.
Temos muitos termos onde existem, digamos, emprego equivocado da intenção. No caso de 'ignorante', costuma-se aplicar ao uso de violência por parte do classificado, quando o termo quer dizer desconhecimento de alguma coisa ou pessoa sem muita instrução. E por aí vai.
Já o termo 'covarde', quer dizer, 'pusilânime', 'que não tem coragem', mas é muito abrangente e se pode aplicar à muitas outras intenções ou ações de terceiros. Uma delas é o desrespeito ao próximo. Mas também se pode atribuir à falta de reconhecimento do valor alheio, dando margem à subestimação daquele ao qual uma pessoa não quer reconhecer seu valor (do outro) por pura estupidez ou até mesmo por inveja. O que é reprovável em todos os sentidos.
Mas em geral, há limitações de muitos no sentido do emprego do que chamamos 'linguagem perfeita'. Haja vista que o nosso idioma originou-se (ou baseou-se) do que se chamava Latim vulgar. E é claro que até os muito estudados, vez ou outra, costumam dar suas escorregadelas verbais. Faz parte, como diria aquele personagem do BBB.
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