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domingo, 13 de janeiro de 2013

O MEU NEGÓCIO É CONJECTURAR

     E o Domingo está terminando. Ainda bem que foi tranquilo e sereno. Dos males o menor, não é? Provavelmente para muitos não o foi. Até pelo contrário. Mas vida que segue...
     E para variar, apelei para a Internet. Naveguei prá lá, prá cá, olhando ali, aqui e acolá. Descobrindo coisas novas e até pessoas antigas do meu rol de convívio. Daí que inspirou-me a criar este texto que segue.
     Como já tantas vezes afirmei, tenho uma verve observativa e estudiosa do comportamento humano. Confesso-lhes não saber sua origem. Uma hora penso que é um fato inato; outra hora que a adquiri com a vida, com o convívio com as pessoas no cotidiano. Talvez seja um pouquinho de cada uma dessas coisas. Mas o importante é que estou de olho em tudo o que se passa ao redor de onde esteja.
     Em textos anteriores já abordei uma série de variáveis do comportamento humano. Umas positivas, outras nem tanto. Já falei da incoerência das pessoas, de suas friezas e coisas e tais. Já devo ter abordado sobre a falsidade delas. Pelo menos da maioria.
     Inclusive, frequentei uma instituição espírita-científica por quase seis anos, onde há lá um Curso de Evolução Mental Consciente, grátis, em que as pessoas aprendem a se conhecer a si mesma e, consequentemente, ao seu próximo, através de um estudo chamado Escada Evolutiva de Jacó, que descreve as características mental e espiritual de todos os que estão em vida nesse planeta, em muitas de suas existências aqui, no percurso da evolução espiritual em que eles acreditam existir.
     Eu já não faço mais parte de lá por motivos de ordens particulares. Mas penso ser aquele trabalho muito representativo e gostaria que todos tomassem conhecimento dele.
     Mas dentro das minhas conjecturas no decorrer desta tarde, lembrei-me das pessoas que não usam a sinceridade plena em seus convívios com os seus e os demais. Em geral querem parecer o que não são e usam de mil subterfúgios para enganar o seu próximo.
     No trabalho aqui citado, existe uma aula que fala a respeito de se dar nome aos bois, sempre. Que uma pessoa deve usar a sinceridade em suas relações, seja lá com quem for, sempre. Mas isso na teoria é uma coisa e na prática é muito diferente.
      Na família, no trabalho, na igreja, na escola, enfim, em todos os lugares em que frequentamos, as relações pessoais são flagrantes e marcantes. E é aí que assistimos o que é de pior nas pessoas: a tal falsidade.
      Mesmo tendo que se preocupar com isso, não podemos exagerar. Só devemos deixar o tempo passar porque as máscaras sempre caem. E aquele sorrisinho de cachorro cagando na chuva (minha mãe sempre citava esses termos quando queria falar de alguém não confiável) que as pessoas costumam usar para nos enganar, um dia se revela. Por um jeito ou de outro. Parece que existe uma força invisível que rege esse tipo de coisa e, com o tempo, nos revela a verdade.
      De minha parte, costumo tomar mais cuidado com aquelas pessoas que sorriem facilmente; e com aquelas muito gentis que nos tratam com muita gentileza; também com aquelas que usam muitos diminutivos em suas falas.
      Todo o cuidado é pouco nessas ocasiões.
      

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