Apesar de ter retornado a esse espaço e reiniciado a criação de novos textos, tenho que confessar-lhes ainda estar meio travado no aspecto poder de criação.
Pode parecer brincadeira, mas é muito difícil concatenar as idéias, após passar quase um dia inteiro ouvindo rádio, vendo televisão, lendo jornal e navegando na internet. O acúmulo de informações, de todos os teores é, à primeira vista, algo embaralhador e, mais do que isso, conflitante. Causando o que poderíamos considerar como um curto-circuito cerebral em muitas das pessoas que mantém esses mesmos hábitos aqui citados.
E para não deixar passar em branco, tenho que fazer menção à nova edição de um dos piores programas de televisão de todos os tempos, o tal de Big Brother Brasil (BBB), mas que é o campeão de audiência na TV que o apresenta, a Rede Globo.
Daqui para a frente será um prato-feito para todos. Principalmente para toda a imprensa que aproveitará a onda e surfará nela segundo a segundo, até o desfecho do tal reality show. Plagiando um locutor famoso, diríamos: "É disso que o povo gosta!".
De minha parte, não verei nenhum desses programas porque penso ser uma agressão a um cérebro humano, bem como à uma mente equilibrada e discernida. Mas, de antemão, não me oponho àqueles que prefiram acompanhar tal programa. Só vejo nisso um atraso mental extraordinário e uma perda na qualidade intelectual das pessoas que assim o preferirem.
Mas são por tais coisas que vemos por aí um tal número de mazelas crônicas perpetradas por pessoas de cuca fraca, onde se fica buscando explicações e/ou justificativas para os absurdos a que tomamos conhecimento diuturnamente através da imprensa. Não há do que reclamar.
Também não podemos esquecer a proximidade do carnaval. Logo no início de fevereiro, o país parará por, no mínimo, uma semana para que a população se esbalde no prazer da carne. Até lá a nação ainda vai cozinhar o galo e seguir em marcha lenta, principalmente no trabalho. E como já estamos acostumados a saber, o ano só começa depois do carnaval.
E está tudo explicado.
Pode parecer brincadeira, mas é muito difícil concatenar as idéias, após passar quase um dia inteiro ouvindo rádio, vendo televisão, lendo jornal e navegando na internet. O acúmulo de informações, de todos os teores é, à primeira vista, algo embaralhador e, mais do que isso, conflitante. Causando o que poderíamos considerar como um curto-circuito cerebral em muitas das pessoas que mantém esses mesmos hábitos aqui citados.
E para não deixar passar em branco, tenho que fazer menção à nova edição de um dos piores programas de televisão de todos os tempos, o tal de Big Brother Brasil (BBB), mas que é o campeão de audiência na TV que o apresenta, a Rede Globo.
Daqui para a frente será um prato-feito para todos. Principalmente para toda a imprensa que aproveitará a onda e surfará nela segundo a segundo, até o desfecho do tal reality show. Plagiando um locutor famoso, diríamos: "É disso que o povo gosta!".
De minha parte, não verei nenhum desses programas porque penso ser uma agressão a um cérebro humano, bem como à uma mente equilibrada e discernida. Mas, de antemão, não me oponho àqueles que prefiram acompanhar tal programa. Só vejo nisso um atraso mental extraordinário e uma perda na qualidade intelectual das pessoas que assim o preferirem.
Mas são por tais coisas que vemos por aí um tal número de mazelas crônicas perpetradas por pessoas de cuca fraca, onde se fica buscando explicações e/ou justificativas para os absurdos a que tomamos conhecimento diuturnamente através da imprensa. Não há do que reclamar.
Também não podemos esquecer a proximidade do carnaval. Logo no início de fevereiro, o país parará por, no mínimo, uma semana para que a população se esbalde no prazer da carne. Até lá a nação ainda vai cozinhar o galo e seguir em marcha lenta, principalmente no trabalho. E como já estamos acostumados a saber, o ano só começa depois do carnaval.
E está tudo explicado.
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