Esta semana o "O Globo" publicou em sua página digital uma matéria, dando conta de que muita gente (33%) sente inveja em ver nas atualizações de seus amigos do Facebook as coisas que eles colocam lá, referentes a acontecimentos em suas vidas.
A reportagem dá conta de que tais atualizações com as informações que os internautas colocam em suas paginas do Facebook, desperta neles a inveja, "fazendo-as se sentirem sozinhas, frustradas ou com raiva".
Esta é uma abordagem interessante que mostra a complexidade no comportamento do ser humano, dando possibilidades a todos de buscarem certas explicações para determinados atos ou expressões, daqueles que vivem em nossos relacionamentos sociais.
Como sabemos, a inveja é um dos sete pecados capitais difundidos pela igreja católica. E é, seguramente, uma ato que traz muitos problemas para quem a expressa, bem como àquele que é invejado.
Do que eu penso dessa situação, posso afirmar que um invejoso é , antes de tudo, um ser sem nenhum senso de observação. Também tem deficiência em se auto-analisar e/ou auto-criticar, daí descambando para um comportamento infeliz e inaceitável, do ponto de vista da inteligência humana.
Fosse diferente disso, a pessoa poderia olhar-se, ver-se a si mesma, e saber das suas possibilidades, principalmente no campo pessoal/profissional, partindo daí para um ação mais objetiva, visando desenvolver-se e alcançando os mesmos patamares daqueles a quem vê de forma invejosa, tornando-se uma pessoa apta e capaz para toda e qualquer circunstância.
É óbvio que do ponto de vista teórico, isto é fácil. Mas na prática, todos sabemos ser muito difícil tal epopéia, haja vista que, nisso, incide uma série de propriedades que deverão ser adquiridas e exercitadas para que se possa alcançar o nível esperado de plena capacidade pessoal.
Pessoalmente, espanto-me do comportamento de qualquer pessoa invejosa, no aspecto de costumar a subestimar (paradoxamente) a capacidade daquele a quem inveja. Sendo isto, talvez, um dos piores procedimentos de uma pessoa em relação a qualquer outra nesse nosso cotidiano.
Mas, para nosso consolo, isto já vem de longa data, pelo menos desde que o mundo é mundo, sendo que gente como Freud, não conseguiu determinar as causas exatas de um comportamento como esse (penso eu), e que por certo ainda perdurará por muitos séculos, ainda, em nossas existências, sem que tenhamos a devida explicação de tais atos. Vida que segue.
A reportagem dá conta de que tais atualizações com as informações que os internautas colocam em suas paginas do Facebook, desperta neles a inveja, "fazendo-as se sentirem sozinhas, frustradas ou com raiva".
Esta é uma abordagem interessante que mostra a complexidade no comportamento do ser humano, dando possibilidades a todos de buscarem certas explicações para determinados atos ou expressões, daqueles que vivem em nossos relacionamentos sociais.
Como sabemos, a inveja é um dos sete pecados capitais difundidos pela igreja católica. E é, seguramente, uma ato que traz muitos problemas para quem a expressa, bem como àquele que é invejado.
Do que eu penso dessa situação, posso afirmar que um invejoso é , antes de tudo, um ser sem nenhum senso de observação. Também tem deficiência em se auto-analisar e/ou auto-criticar, daí descambando para um comportamento infeliz e inaceitável, do ponto de vista da inteligência humana.
Fosse diferente disso, a pessoa poderia olhar-se, ver-se a si mesma, e saber das suas possibilidades, principalmente no campo pessoal/profissional, partindo daí para um ação mais objetiva, visando desenvolver-se e alcançando os mesmos patamares daqueles a quem vê de forma invejosa, tornando-se uma pessoa apta e capaz para toda e qualquer circunstância.
É óbvio que do ponto de vista teórico, isto é fácil. Mas na prática, todos sabemos ser muito difícil tal epopéia, haja vista que, nisso, incide uma série de propriedades que deverão ser adquiridas e exercitadas para que se possa alcançar o nível esperado de plena capacidade pessoal.
Pessoalmente, espanto-me do comportamento de qualquer pessoa invejosa, no aspecto de costumar a subestimar (paradoxamente) a capacidade daquele a quem inveja. Sendo isto, talvez, um dos piores procedimentos de uma pessoa em relação a qualquer outra nesse nosso cotidiano.
Mas, para nosso consolo, isto já vem de longa data, pelo menos desde que o mundo é mundo, sendo que gente como Freud, não conseguiu determinar as causas exatas de um comportamento como esse (penso eu), e que por certo ainda perdurará por muitos séculos, ainda, em nossas existências, sem que tenhamos a devida explicação de tais atos. Vida que segue.
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