Desde este último Domingo estou em Aracaju. Mas como é de costume, acessei a internet nesta manhã (quarta-feira), para saber das últimas notícias.
Infelizmente, do que vi (e li), não fiquei satisfeito, até muito pelo contrário. Vi estampada no jornal "O Globo" uma série de reportagens sobre a tragédia que aconteceu lá no Rio Grande do Sul, onde morreram muitas pessoas, a maioria jovem.
Aborda-se muitos tipos de assuntos, tentando-se encontrar as explicações para um acontecimento muito triste, bem como as deficiências que o lugar apresentava, mas também buscando saber da responsabilidade daquelas pessoas que deveriam exigir do local, todas as condições de um pleno funcionamento.
Mas como sempre acontece nesse país, sabemos que os órgãos públicos deixam muito a desejar no tocante às exigências, bem como dos cumprimentos delas por parte dos estabelecimentos que mantenham atividades que agregam o comparecimento de muita gente em seus eventos.
Há uma expressão popular e muito antiga que diz: "Agora Inês é morta". E ela se emprega nessas atuais circunstâncias dessa tragédia. Não adianta ficar explorando certos fatos, quando sabemos muito bem que os responsáveis pela tragédia da vez, provavelmente não sofrerão as penalidades que a lei define em seu bojo. Outras já aconteceram e não tivemos a constatação da punição de seus autores. E assim, com certeza, a cena se repetirá, cabendo-nos, só, aguardar o dia, a hora e o local de uma nova tragédia.
Como já abordei aqui neste espaço, nosso país possui duas propriedades muito marcantes que são a impunidade e a corrupção, e elas são as duas razões para que coisas desse tipo continuem acontecendo em nosso país.
Então, continuaremos indagando: até quando assistiremos tantos absurdos ocorrerem? E quantas milhares (ou milhões) de pessoas terão que perecer nas muitas tragédias que ainda acontecerão aqui?
O espaço está disponível para quem tenha as respostas.
Infelizmente, do que vi (e li), não fiquei satisfeito, até muito pelo contrário. Vi estampada no jornal "O Globo" uma série de reportagens sobre a tragédia que aconteceu lá no Rio Grande do Sul, onde morreram muitas pessoas, a maioria jovem.
Aborda-se muitos tipos de assuntos, tentando-se encontrar as explicações para um acontecimento muito triste, bem como as deficiências que o lugar apresentava, mas também buscando saber da responsabilidade daquelas pessoas que deveriam exigir do local, todas as condições de um pleno funcionamento.
Mas como sempre acontece nesse país, sabemos que os órgãos públicos deixam muito a desejar no tocante às exigências, bem como dos cumprimentos delas por parte dos estabelecimentos que mantenham atividades que agregam o comparecimento de muita gente em seus eventos.
Há uma expressão popular e muito antiga que diz: "Agora Inês é morta". E ela se emprega nessas atuais circunstâncias dessa tragédia. Não adianta ficar explorando certos fatos, quando sabemos muito bem que os responsáveis pela tragédia da vez, provavelmente não sofrerão as penalidades que a lei define em seu bojo. Outras já aconteceram e não tivemos a constatação da punição de seus autores. E assim, com certeza, a cena se repetirá, cabendo-nos, só, aguardar o dia, a hora e o local de uma nova tragédia.
Como já abordei aqui neste espaço, nosso país possui duas propriedades muito marcantes que são a impunidade e a corrupção, e elas são as duas razões para que coisas desse tipo continuem acontecendo em nosso país.
Então, continuaremos indagando: até quando assistiremos tantos absurdos ocorrerem? E quantas milhares (ou milhões) de pessoas terão que perecer nas muitas tragédias que ainda acontecerão aqui?
O espaço está disponível para quem tenha as respostas.
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