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domingo, 27 de janeiro de 2013

VIVER NUM MUNDO COMO DE HOJE É FENOMENAL

     Hoje, Domingo, é dia 27 de Janeiro de 2013.
     Há exatamente 61 anos atrás, eu nasci.
     De antemão, nem imaginaria alcançar tal idade. E muito menos ter noção do peso e da responsabilidade que é viver nesse mundo. Penso que a maior parte das pessoas não sabe dessa responsabilidade. Talvez seja por isso que o mundo seja tão imperfeito e que, paradoxalmente, dessa mesma imperfeição, seja perfeito. E eu mesmo me parabenizo por isso, por possuir uma consciência muito apurada do que é a vida e vivê-la diariamente.
     A primeira idéia que me vem à mente é agradecer a todos os que comigo conviveram, convivem e conviverão, pelo simples fato de me aguentarem. Sendo que uns aceitando e outros não.
     Não se escapa impunemente (nem ileso) de uma vida nesse mundo em que estamos. As muitas dificuldades que um ser humano passa durante sua existência, por mais que escape delas, sairá marcado delas, sim. E tais marcas se dão, além do seu corpo, também em sua alma e em sua mente. E são marcas profundas, que ficarão para sempre registradas em seu ser, queira ou não.
     Óbvio é que tais percepções não são dadas a todos os seres nesse mundo, só a alguns. Àqueles que possuem consciência apurada e/ou desenvolvida, captarão  todos os acontecimentos que se darão durante suas vidas e que se tornarão um fardo pesado a carregar.
      No entanto, o peso desse fardo diferirá de uma para outra pessoa, bem como o modo como cada um o carregará. Também a resistência de cada um será diferente. Daí que caberá a nós mesmos escolher tais jeitos e modos para seguir em frente com tais fardos.
      Mas uma coisa é certa: dependendo dessa escolha, estaremos traçando o rumo que seguiremos para ter uma ótima caminhada. E quanto mais consciência obtermos nessa vida, mais será a nossa responsabilidade nela, bem como teremos maiores condições de escaparmos das inúmeras armadilhas que a vida se nos apresenta. E é aí onde se encontra o xis da questão.
      De resto, vida que segue. Tudo nesse mundo tem um preço. Daí que é necessário acumularmos importância suficiente para pagarmos tais valores. E de modo que, ao final, ainda consigamos economizar alguma coisa que nos possa garantir uma vida segura, apesar de tudo. E não estou me referindo a valores pecuniários, não. Estou me referindo a propriedades pessoais, que nos dê condições de sermos um ser humano apto e capaz, preparado para toda e qualquer situação que enfrentaremos durante toda nossa existência. 
       Por fim, a saúde é, com certeza, o bem mais valioso que temos que conservar. Trate dela de um modo muito criterioso porque não existe, nessa vida, um bem tão importante e que dinheiro nenhum o comprará. O resto, vem a reboque.

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