Como já é esperado, vem aí o período do Reinado de Momo, o carnaval.
Uma festa profana, segundo a Igreja, onde o excesso se apresenta de uma forma absurda e absoluta, trazendo alegria para uns e tristeza para outros. E isto foi, é e será sempre assim. Pelo menos até o ser humano desenvolver-se espiritualmente, seja lá o que isso queira dizer, é claro, haja vista que as religiões, hoje em dia, não andam batendo bem das pernas.
E tem gente que abusa da alegria. E até demais. A ponto de perder o rumo e fazer muitas besteiras, causando a si próprio muitos dissabores e até infelicidades, sem contar as fatalidades pertinentes desses atos exagerados.
Uma das características mais comum no carnaval é o uso de máscaras. De todos os tipos, modos, tamanhos e espécies. Já sabemos que neste ano, a máscara mais usada será a do Ministro Barbosa, do STF, que alcançou muita notoridade este ano no julgamento dos famosos mensaleiros do PT e afins.
Mas cabe uma pergunta nessas circunstâncias: por que é que muitas das pessoas usarão máscaras? Com certeza para esconder suas verdadeiras máscaras que usam durante a maior parte do tempo no ano. Com certeza. Essa gente não deveria usar outro tipo de máscara. Deveria, sim, revelar-se para o mundo, Para que todos ficassem conhecendo suas verdadeiras faces.
Apesar de que elas nem precisam usar as máscaras corriqueiras que usam porque muita gente as reconhecem logo. Através de suas palavras, de seus modos e, principalmente, através de suas ações. Vivem a iludir, enganar e trapacear as pessoas em seus cotidianos. Isso sem contar o mal que produzem ao mundo com suas más ações. Seria uma obviedade citar essa gente que está aí na gestão pública. E como tem mascarados neste universo.
Mas eles estão em todos os lugares. Na família, no ambiente de trabalho, principalmente nas relações interpessoais diárias. Como seria bom se toda essa gente deixasse cair as máscaras, desfazendo-se delas para sempre e encarando a vida e as pessoas de uma forma real, sincera e fraterna. Penso estar bucólico, hoje. Estou impregnado de otimismo e sonhando alto. A realidade é muito diferente, sim.
Infelizmente.
Uma festa profana, segundo a Igreja, onde o excesso se apresenta de uma forma absurda e absoluta, trazendo alegria para uns e tristeza para outros. E isto foi, é e será sempre assim. Pelo menos até o ser humano desenvolver-se espiritualmente, seja lá o que isso queira dizer, é claro, haja vista que as religiões, hoje em dia, não andam batendo bem das pernas.
E tem gente que abusa da alegria. E até demais. A ponto de perder o rumo e fazer muitas besteiras, causando a si próprio muitos dissabores e até infelicidades, sem contar as fatalidades pertinentes desses atos exagerados.
Uma das características mais comum no carnaval é o uso de máscaras. De todos os tipos, modos, tamanhos e espécies. Já sabemos que neste ano, a máscara mais usada será a do Ministro Barbosa, do STF, que alcançou muita notoridade este ano no julgamento dos famosos mensaleiros do PT e afins.
Mas cabe uma pergunta nessas circunstâncias: por que é que muitas das pessoas usarão máscaras? Com certeza para esconder suas verdadeiras máscaras que usam durante a maior parte do tempo no ano. Com certeza. Essa gente não deveria usar outro tipo de máscara. Deveria, sim, revelar-se para o mundo, Para que todos ficassem conhecendo suas verdadeiras faces.
Apesar de que elas nem precisam usar as máscaras corriqueiras que usam porque muita gente as reconhecem logo. Através de suas palavras, de seus modos e, principalmente, através de suas ações. Vivem a iludir, enganar e trapacear as pessoas em seus cotidianos. Isso sem contar o mal que produzem ao mundo com suas más ações. Seria uma obviedade citar essa gente que está aí na gestão pública. E como tem mascarados neste universo.
Mas eles estão em todos os lugares. Na família, no ambiente de trabalho, principalmente nas relações interpessoais diárias. Como seria bom se toda essa gente deixasse cair as máscaras, desfazendo-se delas para sempre e encarando a vida e as pessoas de uma forma real, sincera e fraterna. Penso estar bucólico, hoje. Estou impregnado de otimismo e sonhando alto. A realidade é muito diferente, sim.
Infelizmente.
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