Por quase três semanas estive ausente do meu habitat natural, o Rio de Janeiro. Estava no estado de Sergipe, na cidade de Lagarto, que fica aproximadamente uns 75 quilômetros da capital, na região semi árida daquele estado, onde a seca anda causando um estrago muito acentuado por lá.
Mesmo com os avanços que o país sofreu nessas últimas décadas, as diferenças entre as regiões geográficas do país ainda são marcantes. O item maior que observo nesse aspecto é o da velocidade nas ações das pessoas. Penso que ainda há a necessidade de se aproximar os métodos e as metodologias entre o Sul/Sudeste e o Norte/Nordeste.
Mas observei um avanço muito grande entre a última visita que fiz, em 2014, e este início de 2017. A cidade de Lagarto já possui uma situação em que podemos dizer que já vive pelas próprias pernas, haja vista que possui uma condição para isso. Inclusive já existem na cidade três faculdades, o que facilita a vida dos jovens da região, mantendo-os por lá, sem precisarem se arriscar em regiões ditas mais avançadas.
E ao passar quase três semanas em Sergipe, volto ao meu habitat natural, o Rio de Janeiro, fazendo-me retornar, também, à pressão psicológica acentuada que é comum a quem mora e vive num grande centro. O que acaba causando um certo deslocamento na pessoa, mesmo que ela não perceba tal fato, porque já está totalmente ambientada ao caos, digamos.
Durante esses dias, pouco fiquei sabendo dos acontecimentos que se deram no país, principalmente no âmbito público, bem como pouco ouvi rádio, quase que alienando-me do cotidiano pesado em que vivemos. Mas foi intencionalmente, porque se não o relaxamento não seria completo e nem perfeito como foi.
E já nesse pouco tempo que volto ao convívio com o absurdo, vejo que a situação no país se encontra um tanto quanto claudicante. Isso porque o Sr. Temer, sem as devidas condições de exercer o mandato presidencial que herdou com a saída da D. Dilma, envereda por caminhos tortuosos, tentando fazer mudanças que não seriam de sua condição, porque está no que podemos chamar em um mandato tampão na Presidência da República.
A única alternativa que ele deveria cumprir seria a de apenas alinhavar as possíveis e prováveis mudanças que o país precisa, mas deixando para o seu sucessor, com o mandato completo, proceder tais mudanças. E não causar uma tremenda confusão, como anda fazendo, arriscando-se a desestabilizar o país, como a situação anda a mostrar.
Enfim, no meu caso, é respirar fundo e preparar-me para voltar ao que podemos classificar como normal, se é que isso pode ser considerado como tal.
Mesmo com os avanços que o país sofreu nessas últimas décadas, as diferenças entre as regiões geográficas do país ainda são marcantes. O item maior que observo nesse aspecto é o da velocidade nas ações das pessoas. Penso que ainda há a necessidade de se aproximar os métodos e as metodologias entre o Sul/Sudeste e o Norte/Nordeste.
Mas observei um avanço muito grande entre a última visita que fiz, em 2014, e este início de 2017. A cidade de Lagarto já possui uma situação em que podemos dizer que já vive pelas próprias pernas, haja vista que possui uma condição para isso. Inclusive já existem na cidade três faculdades, o que facilita a vida dos jovens da região, mantendo-os por lá, sem precisarem se arriscar em regiões ditas mais avançadas.
E ao passar quase três semanas em Sergipe, volto ao meu habitat natural, o Rio de Janeiro, fazendo-me retornar, também, à pressão psicológica acentuada que é comum a quem mora e vive num grande centro. O que acaba causando um certo deslocamento na pessoa, mesmo que ela não perceba tal fato, porque já está totalmente ambientada ao caos, digamos.
Durante esses dias, pouco fiquei sabendo dos acontecimentos que se deram no país, principalmente no âmbito público, bem como pouco ouvi rádio, quase que alienando-me do cotidiano pesado em que vivemos. Mas foi intencionalmente, porque se não o relaxamento não seria completo e nem perfeito como foi.
E já nesse pouco tempo que volto ao convívio com o absurdo, vejo que a situação no país se encontra um tanto quanto claudicante. Isso porque o Sr. Temer, sem as devidas condições de exercer o mandato presidencial que herdou com a saída da D. Dilma, envereda por caminhos tortuosos, tentando fazer mudanças que não seriam de sua condição, porque está no que podemos chamar em um mandato tampão na Presidência da República.
A única alternativa que ele deveria cumprir seria a de apenas alinhavar as possíveis e prováveis mudanças que o país precisa, mas deixando para o seu sucessor, com o mandato completo, proceder tais mudanças. E não causar uma tremenda confusão, como anda fazendo, arriscando-se a desestabilizar o país, como a situação anda a mostrar.
Enfim, no meu caso, é respirar fundo e preparar-me para voltar ao que podemos classificar como normal, se é que isso pode ser considerado como tal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário