A quebra de uma rotina é um fator muito importante, porque faz com que percebamos que a vida é bem mais complexa do que possamos imaginar.
Quando se vive num lugar bastante tempo, tais rotinas ficam corriqueiras, se é que não estou cometendo aqui uma redundância, e se, desculpo-me pelo ato falho.
Imaginem, uma pessoa sair de um grande centro para uma cidade bem menor, digamos, quase uma centena de vezes menor. E a diferença primeira pode-se observar na velocidade das ações no cotidiano. Podem acreditar que é tudo muito diferente.
Óbvio é que não cairia na asneira de dizer que no grande centro é melhor do que nas cidades menores. Porque a diferença de vida entre elas, tem seus prós e seus contras. E como já dito, a velocidade que se vive numa cidade grande, é absurdamente maior do que a vida em cidade menor.
No entanto, caberia uma série de análise, mas não ousarei a desenvolvê-las de forma profunda. Só superficialmente. Porque o tempo, ou seja, o dia, passa muito vagarosamente em uma cidade pequena. Enquanto que em grandes centros, uma das afirmações mais comuns de muitos - ou de todos - é a de que "não se tem tempo pra nada".
E eu aqui na cidade de Lagarto-SE, estou tendo a experiência dessa circunstâncias. Mesmo que já tenha vindo aqui dezenas de vezes. Já deveria até considerar-me totalmente ambientado ao lugar. Mas não é desse jeito. Apenas levo a vantagem de já conhecer tais circunstâncias. Aí a coisa fica mais fácil.
Mas sem que os leitores se espantem, diria que se fosse possível optar definitivamente por uma ou outra cidade, não teria nenhuma dúvida em ficar com a velha Lagarto-SE, terra natal de meus pais, localizada no semi-árido sergipano, que se encontra atualmente esbarrando numa seca danosa.
No entanto, como sempre ocorre nessas circunstâncias, ao final delas todos poderão dizer: "Entre mortos e feridos, salvaram-se todos". Ainda bem!
Quando se vive num lugar bastante tempo, tais rotinas ficam corriqueiras, se é que não estou cometendo aqui uma redundância, e se, desculpo-me pelo ato falho.
Imaginem, uma pessoa sair de um grande centro para uma cidade bem menor, digamos, quase uma centena de vezes menor. E a diferença primeira pode-se observar na velocidade das ações no cotidiano. Podem acreditar que é tudo muito diferente.
Óbvio é que não cairia na asneira de dizer que no grande centro é melhor do que nas cidades menores. Porque a diferença de vida entre elas, tem seus prós e seus contras. E como já dito, a velocidade que se vive numa cidade grande, é absurdamente maior do que a vida em cidade menor.
No entanto, caberia uma série de análise, mas não ousarei a desenvolvê-las de forma profunda. Só superficialmente. Porque o tempo, ou seja, o dia, passa muito vagarosamente em uma cidade pequena. Enquanto que em grandes centros, uma das afirmações mais comuns de muitos - ou de todos - é a de que "não se tem tempo pra nada".
E eu aqui na cidade de Lagarto-SE, estou tendo a experiência dessa circunstâncias. Mesmo que já tenha vindo aqui dezenas de vezes. Já deveria até considerar-me totalmente ambientado ao lugar. Mas não é desse jeito. Apenas levo a vantagem de já conhecer tais circunstâncias. Aí a coisa fica mais fácil.
Mas sem que os leitores se espantem, diria que se fosse possível optar definitivamente por uma ou outra cidade, não teria nenhuma dúvida em ficar com a velha Lagarto-SE, terra natal de meus pais, localizada no semi-árido sergipano, que se encontra atualmente esbarrando numa seca danosa.
No entanto, como sempre ocorre nessas circunstâncias, ao final delas todos poderão dizer: "Entre mortos e feridos, salvaram-se todos". Ainda bem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário