De forma divertida numa página do Facebook que possuo, fiz uma brincadeira com os amigos virtuais de lá, através de uma afirmação: "É melhor devolver o país (O Brasil) aos indígenas". Isto porque os civilizados que aqui vivem, o transformaram num verdadeiro pântano. Em algo enlameado de forma profunda e absoluta.
Imaginem, a Justiça prender cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, TCE-RJ, bem como conduzir coercitivamente o Presidente da Assembleia Legislativa do estado, acusado em várias tramóias envolvendo corrupção. E essa história já vem de longa data, sem que haja definição nessa situação.
De outro modo, no plano nacional, o Congresso Nacional possui um número exagerado de componentes envolvidos em uma gama infinita de crimes, tendo muitos deles já condenações judiciais, mas continuam a legislar naquela casa, criando leis capengas que os beneficiam, bem como atenua a situação de qualquer criminoso no país, quando condenado.
Fico imaginando os nossos irmãos lusitanos, a criarem chacotas com os mais diversos motes, do mesmo jeito que fazemos com eles. Ou fazíamos. Porque a bola da vez, somos nós, os tupiniquins. E isto, com certeza, eles não deixarão passar em branco.
A dor maior nesse caso é saber que tudo isso de ruim que acontece em nosso pais, deve ser atribuído ao próprio povo brasileiro. E por várias razões. Uma delas tem a ver com a possível e provável índole que possui, sob a condição genética, digamos. Mas a ignorância, talvez, seja a maior responsável por tudo. Porque o povo sofre as consequências das más ações dos criminosos da política, mas não se manifesta de jeito nenhum.
E nessas últimas décadas, duas talvez, os limites da falta de vergonha extrapolaram. E a roubalheira instalou-se de uma forma absurda, onde não existe a mínima possibilidade de se livrar aos que compõem esse âmbito público/político no Brasil. É sujeira em todos os Poderes brasileiros. Sem exceção.
Assim é que o desfecho dessas situações só podem apresentar resultados trágicos, funestos e terríveis. Com a população tendo que partir para o extremo. E já tem gente especialista nesses assuntos que prevê uma verdadeira convulsão social em breve. É esperar para ver.
Imaginem, a Justiça prender cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, TCE-RJ, bem como conduzir coercitivamente o Presidente da Assembleia Legislativa do estado, acusado em várias tramóias envolvendo corrupção. E essa história já vem de longa data, sem que haja definição nessa situação.
De outro modo, no plano nacional, o Congresso Nacional possui um número exagerado de componentes envolvidos em uma gama infinita de crimes, tendo muitos deles já condenações judiciais, mas continuam a legislar naquela casa, criando leis capengas que os beneficiam, bem como atenua a situação de qualquer criminoso no país, quando condenado.
Fico imaginando os nossos irmãos lusitanos, a criarem chacotas com os mais diversos motes, do mesmo jeito que fazemos com eles. Ou fazíamos. Porque a bola da vez, somos nós, os tupiniquins. E isto, com certeza, eles não deixarão passar em branco.
A dor maior nesse caso é saber que tudo isso de ruim que acontece em nosso pais, deve ser atribuído ao próprio povo brasileiro. E por várias razões. Uma delas tem a ver com a possível e provável índole que possui, sob a condição genética, digamos. Mas a ignorância, talvez, seja a maior responsável por tudo. Porque o povo sofre as consequências das más ações dos criminosos da política, mas não se manifesta de jeito nenhum.
E nessas últimas décadas, duas talvez, os limites da falta de vergonha extrapolaram. E a roubalheira instalou-se de uma forma absurda, onde não existe a mínima possibilidade de se livrar aos que compõem esse âmbito público/político no Brasil. É sujeira em todos os Poderes brasileiros. Sem exceção.
Assim é que o desfecho dessas situações só podem apresentar resultados trágicos, funestos e terríveis. Com a população tendo que partir para o extremo. E já tem gente especialista nesses assuntos que prevê uma verdadeira convulsão social em breve. É esperar para ver.
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