Um sexagenário como este autor, poderia dizer que já assistiu situações das mais esdrúxulas, terríveis e muitas outras classificações desse tipo, na vida. Mas parece que esse processo de surpresas e espantos jamais terminará na existência de ninguém nessa vida.
E em nosso país, o Brasil, a impressão que se tem é a de que, aqui, essas coisas são muito mais numerosas do que em qualquer outra parte do mundo. Um país que tem uma sequência de Presidentes da República com históricos de profundidade em corrupção, improbidade administrativa, conluio e afins, não pode ser considerado um país sério. E, claro, não é.
Os absurdos se dão nas três esferas dos Poderes da República. E envolve muita gente neles. Mas parece que isso não influi no dia a dia dos cidadãos brasileiros. Tem-se a ligeira impressão de que grande parte do povo não está preocupado com nada nessa vida.
Ainda nesta Segunda-Feira, 7, o Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, STF, expressou uma conceituação pesadíssima contra a pessoa do Procurador Regional da República, PGR, Arlindo Janot, cuja afirmação foi a seguinte: "Quanto a Janot, eu o considero o procurador-geral mais desqualificado que já passou pela história da Procuradoria. Porque ele não tem condições, na verdade não tem preparo jurídico nem emocional para dirigir algum órgão dessa importância".
Tal situação é pra lá de absurda e vexatória, porque é uma situação totalmente fora de contexto. Sendo assim, ela confunde a cabeça de um cidadão comum, que vê tal episódio acontecer entre pessoas que representam a Lei no país. Bem como o Procurador, para ocupar tal cargo, passou por processos profundos de análises de qualidades: moral, profissional, técnica e mais algumas delas.
Daí que o Ministro Gilmar coloca em xeque todo esse processo de escolha de um membro de uma casa jurídica das mais importantes do país. Mas faz certas acusações ao referido, quase que o desclassificando, de modo geral. E isso, convenhamos, é um tremendo absurdo.
E em se tratando do Ministro Gilmar, quem se propuser pesquisar na internet, observará e constatará que o mesmo possui um longo histórico de citações que não lhe são favoráveis, principalmente com relação à sua conduta profissional e moral. Isto, por si só, já é uma coisa totalmente fora de propósito. Haja vista que um membro do STF deve ter uma vida ilibada, sem nenhuma possibilidade de possuir algo contra si, seja lá o que for.
Mas já vem de algum tempo as contendas que ele vem mantendo em sua vida pública. E se possuísse um pouco mais de bom senso, observaria que já não conta com o apoio de boa parte da sociedade brasileira, que não vê nele um ministro justo em seus julgamentos.
Infelizmente o país anda atravessando uma de suas piores situações. Tanto na política, quanto no social e na moral, andamos presenciando acontecimentos fora do normal. E isso é um possível causador de desequilíbrios constitucionais nele, num futuro. Há que se torcer para que tudo se resolva de forma tranquila e equilibrada entre todos nós.
E em nosso país, o Brasil, a impressão que se tem é a de que, aqui, essas coisas são muito mais numerosas do que em qualquer outra parte do mundo. Um país que tem uma sequência de Presidentes da República com históricos de profundidade em corrupção, improbidade administrativa, conluio e afins, não pode ser considerado um país sério. E, claro, não é.
Os absurdos se dão nas três esferas dos Poderes da República. E envolve muita gente neles. Mas parece que isso não influi no dia a dia dos cidadãos brasileiros. Tem-se a ligeira impressão de que grande parte do povo não está preocupado com nada nessa vida.
Ainda nesta Segunda-Feira, 7, o Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, STF, expressou uma conceituação pesadíssima contra a pessoa do Procurador Regional da República, PGR, Arlindo Janot, cuja afirmação foi a seguinte: "Quanto a Janot, eu o considero o procurador-geral mais desqualificado que já passou pela história da Procuradoria. Porque ele não tem condições, na verdade não tem preparo jurídico nem emocional para dirigir algum órgão dessa importância".
Tal situação é pra lá de absurda e vexatória, porque é uma situação totalmente fora de contexto. Sendo assim, ela confunde a cabeça de um cidadão comum, que vê tal episódio acontecer entre pessoas que representam a Lei no país. Bem como o Procurador, para ocupar tal cargo, passou por processos profundos de análises de qualidades: moral, profissional, técnica e mais algumas delas.
Daí que o Ministro Gilmar coloca em xeque todo esse processo de escolha de um membro de uma casa jurídica das mais importantes do país. Mas faz certas acusações ao referido, quase que o desclassificando, de modo geral. E isso, convenhamos, é um tremendo absurdo.
E em se tratando do Ministro Gilmar, quem se propuser pesquisar na internet, observará e constatará que o mesmo possui um longo histórico de citações que não lhe são favoráveis, principalmente com relação à sua conduta profissional e moral. Isto, por si só, já é uma coisa totalmente fora de propósito. Haja vista que um membro do STF deve ter uma vida ilibada, sem nenhuma possibilidade de possuir algo contra si, seja lá o que for.
Mas já vem de algum tempo as contendas que ele vem mantendo em sua vida pública. E se possuísse um pouco mais de bom senso, observaria que já não conta com o apoio de boa parte da sociedade brasileira, que não vê nele um ministro justo em seus julgamentos.
Infelizmente o país anda atravessando uma de suas piores situações. Tanto na política, quanto no social e na moral, andamos presenciando acontecimentos fora do normal. E isso é um possível causador de desequilíbrios constitucionais nele, num futuro. Há que se torcer para que tudo se resolva de forma tranquila e equilibrada entre todos nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário