Quem quiser sofrer ao extremo, é só tomar conhecimento das notícias desse nosso cotidiano, através dos muitos meios de comunicação. E essa situação é, digamos, extremamente imperiosa, porque todos temos rádio, televisão, celular, internet, e mais outros instrumentos para tal e para tanto. Daí que, ao final, sempre ficaremos sabendo de tudo. Ou quase. Então, somos e seremos massacrados por tudo o que está aí ao nosso dispor.
Mas dentro de várias discussões que tomo ciência, abordam-se temas dos mais diversos. Mas me restringirei a dois, somente: a educação e à violência.
O primeiro, percebo uma mistura naquilo que se refere ao termo, porque existem vários tipos de educação. Mas a mais elementar, a meu juízo, é a do lar. Aquela que é transmitida aos filhos, pelos pais. Essa é a fundamental e a base de todas as outras. Porque é no lar que aprenderemos respeitar a tudo e a todos. Desde acatar ensinamentos e conselhos, bem como expressar, a partir daí, tudo aquilo que nos foi transmitido pelos nossos responsáveis.
Já com relação à violência a que estamos vivendo nesses nossos dias, penso que deveriam ser feitas várias indagações a respeito das análises e da busca da solução. Quais sejam:
Quantos tipos de violência existe? Quantos são seus agentes? Quem são eles? De onde vieram? Como se desenvolveram? Por quê assumiram tal papel? Para quê o assumiram? Como se permitiu tais procedimentos?...
Óbvio é que ainda caberiam mais indagações a respeito, mas por não querer ocupar tanto espaço, bem como o tempo de quem o lê, paro por aqui. Mas de imediato faço duras acusações a quase todas as pessoas que estão e/ou estejam envolvidas nessas questões. Porque entendo que nem se precisa ter diploma disso ou daquilo, para analisar com frieza e profundidade os métodos ou metodologias para se chegar a um denominador comum dessas situações.
Está havendo, aí, é um tal de preciosismo por parte daqueles que consideramos responsáveis por tais problemas, que não conseguem enxergar um palmo diante do nariz, para as reais e concretas soluções dos mesmo.
Tenho dito!
Mas dentro de várias discussões que tomo ciência, abordam-se temas dos mais diversos. Mas me restringirei a dois, somente: a educação e à violência.
O primeiro, percebo uma mistura naquilo que se refere ao termo, porque existem vários tipos de educação. Mas a mais elementar, a meu juízo, é a do lar. Aquela que é transmitida aos filhos, pelos pais. Essa é a fundamental e a base de todas as outras. Porque é no lar que aprenderemos respeitar a tudo e a todos. Desde acatar ensinamentos e conselhos, bem como expressar, a partir daí, tudo aquilo que nos foi transmitido pelos nossos responsáveis.
Já com relação à violência a que estamos vivendo nesses nossos dias, penso que deveriam ser feitas várias indagações a respeito das análises e da busca da solução. Quais sejam:
Quantos tipos de violência existe? Quantos são seus agentes? Quem são eles? De onde vieram? Como se desenvolveram? Por quê assumiram tal papel? Para quê o assumiram? Como se permitiu tais procedimentos?...
Óbvio é que ainda caberiam mais indagações a respeito, mas por não querer ocupar tanto espaço, bem como o tempo de quem o lê, paro por aqui. Mas de imediato faço duras acusações a quase todas as pessoas que estão e/ou estejam envolvidas nessas questões. Porque entendo que nem se precisa ter diploma disso ou daquilo, para analisar com frieza e profundidade os métodos ou metodologias para se chegar a um denominador comum dessas situações.
Está havendo, aí, é um tal de preciosismo por parte daqueles que consideramos responsáveis por tais problemas, que não conseguem enxergar um palmo diante do nariz, para as reais e concretas soluções dos mesmo.
Tenho dito!
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