Às vezes nessa vida nós passamos por certas circunstâncias que não gostaríamos de passar. Infelizmente essa é uma condição imperiosa que ela nos submete.
Os problemas que encontramos em nossa existência, tem várias nuances. Mas por pior que sejam, ao final nos acresce em bagagem de vida. Aquilo que nos causou dificuldades mas deixou aprendizado para outras questões existenciais.
No que se refere à saúde, é uma das piores situações que podem se nos apresentar, tanto nos atingindo diretamente, quanto através de um dos nossos entes queridos. Pode-se dizer que o percentual de sofrimento, nessas situações sejam os mesmos, com pequeníssima diferença.
É óbvio que quando uma doença nos acomete, sofremos diretamente na própria carne. Mas quando é com algum dos nossos, a pressão também é enorme. Isto porque nunca queremos ver alguém sofrer na vida, principalmente por saúde deficiente.
E no caso da doença em terceiros, ficamos com os braços amarrados, porque não sendo médico, não temos autoridade para processar o tratamento adequado àquele que o necessita, bem como não temos o conhecimento para tal. E assim é aguardar o andamento dos serviços médicos no paciente, torcendo para que o diagnóstico tenha sido perfeito, bem como o doente reaja positivamente a isso.
Então, quanto mais proximidade temos com aquele que adoece, mais ficamos incomodados e sofridos por tal. O instinto fraterno age de forma intensa, nos causando incômodo, e até sofrimento, em ter que conviver com a dor daquele que nos é importante. Mas isso, infelizmente, são situações as quais nenhum de nós escapará nessa vida. Vida que segue.
Os problemas que encontramos em nossa existência, tem várias nuances. Mas por pior que sejam, ao final nos acresce em bagagem de vida. Aquilo que nos causou dificuldades mas deixou aprendizado para outras questões existenciais.
No que se refere à saúde, é uma das piores situações que podem se nos apresentar, tanto nos atingindo diretamente, quanto através de um dos nossos entes queridos. Pode-se dizer que o percentual de sofrimento, nessas situações sejam os mesmos, com pequeníssima diferença.
É óbvio que quando uma doença nos acomete, sofremos diretamente na própria carne. Mas quando é com algum dos nossos, a pressão também é enorme. Isto porque nunca queremos ver alguém sofrer na vida, principalmente por saúde deficiente.
E no caso da doença em terceiros, ficamos com os braços amarrados, porque não sendo médico, não temos autoridade para processar o tratamento adequado àquele que o necessita, bem como não temos o conhecimento para tal. E assim é aguardar o andamento dos serviços médicos no paciente, torcendo para que o diagnóstico tenha sido perfeito, bem como o doente reaja positivamente a isso.
Então, quanto mais proximidade temos com aquele que adoece, mais ficamos incomodados e sofridos por tal. O instinto fraterno age de forma intensa, nos causando incômodo, e até sofrimento, em ter que conviver com a dor daquele que nos é importante. Mas isso, infelizmente, são situações as quais nenhum de nós escapará nessa vida. Vida que segue.
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