Este imbróglio envolvendo o Ministro Gilmar Mendes e o Juiz Marcelo Bretas, no caso do empresário Jacob Barata Filho, é muito mais complexo do que supõe a nossa vã filosofia. De certo modo chega a afrontar a população brasileira, porque é nítida e clara a imparcialidade do ministro nessa questão.
Dei-me ao trabalho de pesquisar na internet, via Wikipédia, e lá consta o histórico desse senhor, os prós e os contras. E partindo da premissa de que um personagem desse, que ocupa uma posição de Ministro no Superior Tribunal Federal, STF, por questões óbvias, ele não deveria ter tantas situações discutíveis em sua carreira pública.
E a imprensa por diversas vezes publicou matérias, onde ele fica vulnerável na questão de (im)probidade, criando situações de puro constrangimento entre si e todos. Inclua-se aí várias desavenças públicas com seus próprios companheiros de Ministério.
A impressão que nos passa é a de que arvorou-se em imperador da lei no país. Não anda respeitando limites e atropela certas questões as quais deveria respeitar. Há a necessidade dele cair na real e descobrir que não é onipotente, mesmo sendo e ocupando o cargo de Ministro do STF.
Só em adquirir suspeições com relação à sua conduta, tendo certos envolvimentos que, teoricamente, o impediriam de participar de certos julgamentos, deixa a desejar ao final das contas. E isso é imperativo a um membro daquela casa, não deixar nenhuma dúvida a respeito de suas ações e competências.
Mas infelizmente no estágio atual em que o nosso país se encontra, já não é mais para espanto de nada e nem de ninguém, que tenhamos essas e outras situações de constrangimentos. Os Três Poderes da república estão manchados com nódoas profundas, não nos dando nenhuma esperança de que o nosso país consiga vencer certas situações de máculas em sua imagem em futuro próximo e médio Infelizmente.
Dei-me ao trabalho de pesquisar na internet, via Wikipédia, e lá consta o histórico desse senhor, os prós e os contras. E partindo da premissa de que um personagem desse, que ocupa uma posição de Ministro no Superior Tribunal Federal, STF, por questões óbvias, ele não deveria ter tantas situações discutíveis em sua carreira pública.
E a imprensa por diversas vezes publicou matérias, onde ele fica vulnerável na questão de (im)probidade, criando situações de puro constrangimento entre si e todos. Inclua-se aí várias desavenças públicas com seus próprios companheiros de Ministério.
A impressão que nos passa é a de que arvorou-se em imperador da lei no país. Não anda respeitando limites e atropela certas questões as quais deveria respeitar. Há a necessidade dele cair na real e descobrir que não é onipotente, mesmo sendo e ocupando o cargo de Ministro do STF.
Só em adquirir suspeições com relação à sua conduta, tendo certos envolvimentos que, teoricamente, o impediriam de participar de certos julgamentos, deixa a desejar ao final das contas. E isso é imperativo a um membro daquela casa, não deixar nenhuma dúvida a respeito de suas ações e competências.
Mas infelizmente no estágio atual em que o nosso país se encontra, já não é mais para espanto de nada e nem de ninguém, que tenhamos essas e outras situações de constrangimentos. Os Três Poderes da república estão manchados com nódoas profundas, não nos dando nenhuma esperança de que o nosso país consiga vencer certas situações de máculas em sua imagem em futuro próximo e médio Infelizmente.
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