O mundo, e a vida nele, anda mudando tão velozmente que grande parte das pessoas não tem se dado conta disso. E nem é difícil identificar os motivos, razões e modos disso. A tecnologia é das principais responsáveis por tal. E a cada dia que passa, esse processo vai alcançando uma maior velocidade, a ponto de o próprio ser humano, a Humanidade, não possuir a devida condição para isso. E é assim que teremos que admitir que a 'inteligência artificial' tomará conta de tudo e de todos num futuro nem tão distante.
Por outro lado, vivemos um tremendo paradoxo numa situação como essa porque sendo o humano um ser inteligente, pelo menos é o que consta, ele já deveria ter percebido tal processo, buscando alternativa para não perder o controle sobre si, bem como de sua própria raça, observando seu fim, em breve, pelo andar da carruagem.
E o paradoxo segue adiante, porque avançando a tecnologia como anda acontecendo, observa-se uma subjetividade na ação do humano. Onde ele anda perdendo suas qualidades laborais, o que antes era praticado em quase tudo o que criava, fabricava e que tais, mas que hoje está sendo executado por uma máquina qualquer, que o substitui.
De certo modo, a coisa está tão profunda, que o próprio humano já não anda raciocinando. Também já não age de forma objetiva, usando todo o seu potencial mental. Daí que o que se vê nesse nosso cotidiano, são atos risíveis por grande parte das pessoas no mundo. A ponto de se voltarem para o ridículo, o engraçado, o pueril etc. e tal. Mas também para o medíocre e o vulgar.
Com relação a isto, podemos nos embasar na programação televisa, principalmente aos Domingos, onde a sandice toma conta de tudo. E de todos. E isto já virou uma normalidade. E, pelo jeito, já é praticamente uma regra em nossos comportamentos. De hoje e doravante.
O preocupante é saber, ver e constatar, que profissionais de áreas antropológica, sociológica e psicológica, dão a impressão de não se movimentarem numa análise profunda sobre tal processo. E quero crer que esteja errado nessas análises, para que não seja considerado um infame em criar situações que não existam.
Mas de tudo que vejo, leio, ouço e vivo, não necessariamente nessa ordem, me dão consistência em tais abordagens, só sentindo um certo desapontamento em não possuir um canudo de uma dessas três cátedras, para firmar e confirmar tais teses. Lastimavelmente.
Por outro lado, vivemos um tremendo paradoxo numa situação como essa porque sendo o humano um ser inteligente, pelo menos é o que consta, ele já deveria ter percebido tal processo, buscando alternativa para não perder o controle sobre si, bem como de sua própria raça, observando seu fim, em breve, pelo andar da carruagem.
E o paradoxo segue adiante, porque avançando a tecnologia como anda acontecendo, observa-se uma subjetividade na ação do humano. Onde ele anda perdendo suas qualidades laborais, o que antes era praticado em quase tudo o que criava, fabricava e que tais, mas que hoje está sendo executado por uma máquina qualquer, que o substitui.
De certo modo, a coisa está tão profunda, que o próprio humano já não anda raciocinando. Também já não age de forma objetiva, usando todo o seu potencial mental. Daí que o que se vê nesse nosso cotidiano, são atos risíveis por grande parte das pessoas no mundo. A ponto de se voltarem para o ridículo, o engraçado, o pueril etc. e tal. Mas também para o medíocre e o vulgar.
Com relação a isto, podemos nos embasar na programação televisa, principalmente aos Domingos, onde a sandice toma conta de tudo. E de todos. E isto já virou uma normalidade. E, pelo jeito, já é praticamente uma regra em nossos comportamentos. De hoje e doravante.
O preocupante é saber, ver e constatar, que profissionais de áreas antropológica, sociológica e psicológica, dão a impressão de não se movimentarem numa análise profunda sobre tal processo. E quero crer que esteja errado nessas análises, para que não seja considerado um infame em criar situações que não existam.
Mas de tudo que vejo, leio, ouço e vivo, não necessariamente nessa ordem, me dão consistência em tais abordagens, só sentindo um certo desapontamento em não possuir um canudo de uma dessas três cátedras, para firmar e confirmar tais teses. Lastimavelmente.
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