Cheguei à conclusão de que o sucesso não seria para qualquer um, porque para isto acontecer, muitas outras coisas teriam que acontecer, simultaneamente. A começar pela sorte de cada um que é diferentíssima, todos sabem. Ter qualidades é fundamental. Pelo menos era em passado recente, porque nesses dias atuais, a mediocridade e a vulgaridade andam ganhando de goleada. Vide os BBBs da vida. Mas as celebridades que estão aí, também não disseram ao que vieram, em matéria de qualidades. Então, vamos por partes.
Começaremos pelos filósofos. Os dos primórdios dos tempos, e os posteriores, até uns cem anos atrás, digamos. Pessoas com profundos conhecimentos específicos. Criaram, aplicaram e deixaram teorias e teses com bastante conteúdo, a ponto de servirem de base para quase tudo o que se nos apresenta para a humanidade, desde então.
E é espantoso ver-se nesses tempos atuais, de certo modo, grandes desconstruções disso tudo que eles deixaram, a ponto da conceituação sobre ética, moral, pudor e que tais, inverterem-se e anularem-se de forma profunda e absurda. Vá se entender um descalabro desses.
Em termos profissionais, por exemplo, a qualidade quase que ruiu em grande parte das atividades e profissões. Talvez pelo desenvolvimento da tecnologia, já abordado em outra matéria aqui publicada, que explica a condição secundária que a humanidade está adquirindo, com o desenfreado desenvolvimento tecnológico que nos absorve, talvez.
Pode-se, por exemplo, pegar carona em Rousseau, e suas críticas pesadas à medicina e os modos dos médicos, que nesses tempos modernos buscaram especializar-se só em um assunto médico, restringindo suas performances no plano geral da medicina que era desenvolvida no passado. Também pelo desenvolvimento tecnológico, poucos são os médicos que conseguiriam diagnosticar um mal numa pessoa, sem o tal aparato tecnológico disposto hoje para todos.
Mas nos planos profissionais, temos uma gama de exemplos de como o ser humano já não exprime e desenvolve as mesmas qualidades que os profissionais do passado expressavam. O aspecto da manufatura, hoje, ficou praticamente em segundo plano. Desde sapateiros, padeiros, mecânicos, e muitos outros profissionais, já não realizam suas tarefas e serviços sem o auxílio de uma máquina.
Então, voltando ao início dessa assertiva, fazer sucesso hoje em dia é bastante relativo. Grande parte dos que o conseguem, já não representam o teor profundo do mérito, seja ele qual for. Porque as circunstâncias são bem outras, diferentemente de outrora.
Um dos caminhos mais fáceis para se observar e constatar o baixo nível daqueles que hoje são bem sucedidos, é a internet. O que rola na rede mundial em matéria de abobrinha e besteirol, não está no gibi. E até mesmo os bem sucedidos em negócios, carregam um lastro nem um tanto positivo, onde as maracutaias e mumunhas prevalecem de forma absurda e absoluta.
O espantoso, de certa forma, é ver pessoas enriquecerem de forma surpreendente, adquirindo patrimônios que são de montantes ilimitados, mostrando o desequilíbrio entre o presente e o passado. Isso pode mostrar que o progresso humano está a cada dia que passa, mais surpreendente. Mesmo que as qualidades das pessoas não tenham acompanhado a mesma evolução da tecnologia, mas esta lhes proporciona o resultado desse fato. Paradoxalmente.
Começaremos pelos filósofos. Os dos primórdios dos tempos, e os posteriores, até uns cem anos atrás, digamos. Pessoas com profundos conhecimentos específicos. Criaram, aplicaram e deixaram teorias e teses com bastante conteúdo, a ponto de servirem de base para quase tudo o que se nos apresenta para a humanidade, desde então.
E é espantoso ver-se nesses tempos atuais, de certo modo, grandes desconstruções disso tudo que eles deixaram, a ponto da conceituação sobre ética, moral, pudor e que tais, inverterem-se e anularem-se de forma profunda e absurda. Vá se entender um descalabro desses.
Em termos profissionais, por exemplo, a qualidade quase que ruiu em grande parte das atividades e profissões. Talvez pelo desenvolvimento da tecnologia, já abordado em outra matéria aqui publicada, que explica a condição secundária que a humanidade está adquirindo, com o desenfreado desenvolvimento tecnológico que nos absorve, talvez.
Pode-se, por exemplo, pegar carona em Rousseau, e suas críticas pesadas à medicina e os modos dos médicos, que nesses tempos modernos buscaram especializar-se só em um assunto médico, restringindo suas performances no plano geral da medicina que era desenvolvida no passado. Também pelo desenvolvimento tecnológico, poucos são os médicos que conseguiriam diagnosticar um mal numa pessoa, sem o tal aparato tecnológico disposto hoje para todos.
Mas nos planos profissionais, temos uma gama de exemplos de como o ser humano já não exprime e desenvolve as mesmas qualidades que os profissionais do passado expressavam. O aspecto da manufatura, hoje, ficou praticamente em segundo plano. Desde sapateiros, padeiros, mecânicos, e muitos outros profissionais, já não realizam suas tarefas e serviços sem o auxílio de uma máquina.
Então, voltando ao início dessa assertiva, fazer sucesso hoje em dia é bastante relativo. Grande parte dos que o conseguem, já não representam o teor profundo do mérito, seja ele qual for. Porque as circunstâncias são bem outras, diferentemente de outrora.
Um dos caminhos mais fáceis para se observar e constatar o baixo nível daqueles que hoje são bem sucedidos, é a internet. O que rola na rede mundial em matéria de abobrinha e besteirol, não está no gibi. E até mesmo os bem sucedidos em negócios, carregam um lastro nem um tanto positivo, onde as maracutaias e mumunhas prevalecem de forma absurda e absoluta.
O espantoso, de certa forma, é ver pessoas enriquecerem de forma surpreendente, adquirindo patrimônios que são de montantes ilimitados, mostrando o desequilíbrio entre o presente e o passado. Isso pode mostrar que o progresso humano está a cada dia que passa, mais surpreendente. Mesmo que as qualidades das pessoas não tenham acompanhado a mesma evolução da tecnologia, mas esta lhes proporciona o resultado desse fato. Paradoxalmente.
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