Cada um de nós, humanos, que existimos e vivemos nesse planeta, Terra, possui peculiaridades. Mas a bem da verdade estas não fogem à coletividade. Porque a que possuímos, com certeza assemelha-se a de outros semelhantes (a redundância, aqui, é proposital). A Terra
Então, numa Segunda-Feira, um dia que praticamente inicia uma semana laboral, deixa a muitos de cabelo em pé, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem. É que é a volta da rotina pesada na vida de qualquer um de nós, depois de um fim de semana de descanso.
E nesta, por exemplo, ao deparar-me com um tempo frio e chuvoso, fiquei imaginando como há gente reclamando da própria vida. Mas sem ter a exata noção daquilo que reclama. Porque a Natureza é soberana. Então, deveremos considerar normal qualquer situação que se nos apresente com relação a isso. Sol e chuva fazem parte da vida de todos.
De minha parte, sou um apreciador desse tempo nublado. Tenho um apego a ele de forma profunda. Mas sei que muita gente tem horror dele, preferem o sol escaldante. E fico maravilhado ao observar, nesse tempo, uma vegetação verdejante, brilhosa, bem como a Natureza se exibindo a todos. Viva a vicissitude.
Seria bom que cada um dos habitantes terrestres pudesse ter a capacidade de observar as coisas como elas deveriam ser observadas, dentro dos prós e contras que a vida nos brinda. Só assim poder-se-ia entender como se dá a continuidade dela. Mas, infelizmente, não é assim. Há pessoas que não possuem quase nenhum senso de observação. Daí é que assistimos as mazelas humanas.
Penso que ainda daria tempo de reverter todo esse mal que o humano criou para o seu próprio planeta e, também, para a sua própria vida. A preocupação de alguns cientistas em buscarem um novo planeta para a continuidade da humanidade é válida, mas seria muito melhor se tomássemos conta desse velho planeta em que já vivemos. Ficaria muito mais em conta. E em todos os sentidos. Vida que segue...
Então, numa Segunda-Feira, um dia que praticamente inicia uma semana laboral, deixa a muitos de cabelo em pé, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem. É que é a volta da rotina pesada na vida de qualquer um de nós, depois de um fim de semana de descanso.
E nesta, por exemplo, ao deparar-me com um tempo frio e chuvoso, fiquei imaginando como há gente reclamando da própria vida. Mas sem ter a exata noção daquilo que reclama. Porque a Natureza é soberana. Então, deveremos considerar normal qualquer situação que se nos apresente com relação a isso. Sol e chuva fazem parte da vida de todos.
De minha parte, sou um apreciador desse tempo nublado. Tenho um apego a ele de forma profunda. Mas sei que muita gente tem horror dele, preferem o sol escaldante. E fico maravilhado ao observar, nesse tempo, uma vegetação verdejante, brilhosa, bem como a Natureza se exibindo a todos. Viva a vicissitude.
Seria bom que cada um dos habitantes terrestres pudesse ter a capacidade de observar as coisas como elas deveriam ser observadas, dentro dos prós e contras que a vida nos brinda. Só assim poder-se-ia entender como se dá a continuidade dela. Mas, infelizmente, não é assim. Há pessoas que não possuem quase nenhum senso de observação. Daí é que assistimos as mazelas humanas.
Penso que ainda daria tempo de reverter todo esse mal que o humano criou para o seu próprio planeta e, também, para a sua própria vida. A preocupação de alguns cientistas em buscarem um novo planeta para a continuidade da humanidade é válida, mas seria muito melhor se tomássemos conta desse velho planeta em que já vivemos. Ficaria muito mais em conta. E em todos os sentidos. Vida que segue...
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