O cotidiano nosso de vida numa cidade como a do Rio de Janeiro é muito pesado. E para quem costuma ficar atento às coisas que acontecem na cidade, através da imprensa, principalmente, toma ciência de quase todas as mazelas que se dão nela. É uma situação imperativa.
Mas também dá para se perceber que esta, querendo
E o povão embarca nisso. Fica impressionado e até sugestionado por tanta exploração. Mas existem muitas outras coisas positivas acontecendo, simultaneamente, na cidade. É só restar atenção. E uma delas, por exemplo, é observar-se as muitas e várias montanhas que cercam a cidade. De ponta a ponta.
A Zona Sul, o Centro, a Zona Norte e a Oeste, também, são privilegiadas em possuírem várias delas. Daí que para quem é acostumado a prestar atenção em paisagens, como esse autor, costuma verificar diferenças assentuadas na vegetação dessas regiões.
Nessa época, por exemplo, em pleno Verão, com solzão de rachar, também se observa a assiduidade maior das chuvas nesses períodos. Daí que tais vegetações alcançam suas plenitudes e formas, onde se observa um verde profundo nela, só diferenciando a tonalidade. Porque os verdes, neste caso, são muitos e diversos. E é interessante observar e perceber tais diferenças.
E num cotidiano já dito pesado como esse, as pessoas perdem-se em seus problemas, não ligando para certas coisas da natureza. E essa é uma delas, porque o visual que os morros, montanhas e serras em nosso estado, nos brindam com uma paisagem extraordinária. É só prestar atenção à elas.
E mesmo que tais maravilhas sejam a um custo que nem é barato, porque a pressão do cotidiano com notícias ruins nos cobra um valor elevado, tais preços ficam diminuídos pelo extraordinário espetáculo que a natureza nos proporciona nessa cidade dita maravilhosa. Só nos resta aproveitar esse privilégio.
Mas também dá para se perceber que esta, querendo
apresentar serviço, bem como justificar sua existência, costuma explorar até em exagero essas circunstâncias. E a coisa mais comum de se obervar é a maciça repetição dos fatos que aconteceram num dia. Mas também aproveitam os outros dias para falarem de fatos já acontecidos. Um ato de puro sensacionalismo.
E o povão embarca nisso. Fica impressionado e até sugestionado por tanta exploração. Mas existem muitas outras coisas positivas acontecendo, simultaneamente, na cidade. É só restar atenção. E uma delas, por exemplo, é observar-se as muitas e várias montanhas que cercam a cidade. De ponta a ponta.
A Zona Sul, o Centro, a Zona Norte e a Oeste, também, são privilegiadas em possuírem várias delas. Daí que para quem é acostumado a prestar atenção em paisagens, como esse autor, costuma verificar diferenças assentuadas na vegetação dessas regiões.
Nessa época, por exemplo, em pleno Verão, com solzão de rachar, também se observa a assiduidade maior das chuvas nesses períodos. Daí que tais vegetações alcançam suas plenitudes e formas, onde se observa um verde profundo nela, só diferenciando a tonalidade. Porque os verdes, neste caso, são muitos e diversos. E é interessante observar e perceber tais diferenças.
E num cotidiano já dito pesado como esse, as pessoas perdem-se em seus problemas, não ligando para certas coisas da natureza. E essa é uma delas, porque o visual que os morros, montanhas e serras em nosso estado, nos brindam com uma paisagem extraordinária. É só prestar atenção à elas.
E mesmo que tais maravilhas sejam a um custo que nem é barato, porque a pressão do cotidiano com notícias ruins nos cobra um valor elevado, tais preços ficam diminuídos pelo extraordinário espetáculo que a natureza nos proporciona nessa cidade dita maravilhosa. Só nos resta aproveitar esse privilégio.
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