Não há como deixar de comparar as épocas, os tempos. Dos de passados remotos e recentes aos dos atuais, nesses em que estamos vivendo. Porque as diferenças são enormes, extensas, profundas e largas.
É de espantar, por exemplo, a Ministra Cármen Lúcia, Presidente do Supremo Tribunal Federal, STF, vir a público para rebater veemente as críticas que a justiça brasileira recebe. E, principalmente, partindo de quem parte: dos próprios marginais e condenados.
De certa forma, de modo divertido, é lembrar de uma citação que bem cabe nessa hora: "Já não se faz mais Justiça como antigamente!". Porque o descrédito junto à própria população é muito grande e forte. Mas também, observando-se e vendo-se o que fazem alguns membros dela, é de deixar a muitos de queixo caído.
No próprio STF, alguns dos ministros que estão lá, recebem pesadas críticas por atos que cometem no exercício do cargo. Bem como com relação ao comprometimento com figuras relacionadas com atividades ilegais. Políticos, inclusive. Mas também por decisões absurdas, tomadas de forma contrária ao que se espera e conta em matéria de justiça, mesmo.
E para os mais velhos, é surpreendente ver-se o que se vê nesses dias atuais em relação às críticas e ao descrédito à justiça brasileira, porque em décadas passadas, pelo que consta, isto não acontecia. Mas hoje, é muito comum acontecer.
O próprio ex-presidente Lula, já condenado por doze anos e meio, ainda solto por poder recorrer nessa situação, brada aos quatro ventos certas ofensas a membros judiciais. Inclusive ao próprio juiz que o condenou, Sérgio Moro. É inaceitável tal ato, bem como altamente reprovável e absurdo. Mas não se vê nenhuma ação do poder público em repudiar e eliminar tais coisas.
Preocupa é o futuro do país. Os Três Poderes da República, de forma quase que igualitária, não estão sendo respeitados. Mas também o que se observa de faltas graves por parte de grande contingente desses âmbitos, é mesmo de surpreender. E vê-se isso na imprensa quase que diáriamente. Mesmo que até nem se dê tanto crédito a ela, é uma situação que foge à normalidade daquilo que se espera e conta.
A impressão que se tem é a de que tudo, nesse país, degringolou, geral!
É de espantar, por exemplo, a Ministra Cármen Lúcia, Presidente do Supremo Tribunal Federal, STF, vir a público para rebater veemente as críticas que a justiça brasileira recebe. E, principalmente, partindo de quem parte: dos próprios marginais e condenados.
De certa forma, de modo divertido, é lembrar de uma citação que bem cabe nessa hora: "Já não se faz mais Justiça como antigamente!". Porque o descrédito junto à própria população é muito grande e forte. Mas também, observando-se e vendo-se o que fazem alguns membros dela, é de deixar a muitos de queixo caído.
No próprio STF, alguns dos ministros que estão lá, recebem pesadas críticas por atos que cometem no exercício do cargo. Bem como com relação ao comprometimento com figuras relacionadas com atividades ilegais. Políticos, inclusive. Mas também por decisões absurdas, tomadas de forma contrária ao que se espera e conta em matéria de justiça, mesmo.
E para os mais velhos, é surpreendente ver-se o que se vê nesses dias atuais em relação às críticas e ao descrédito à justiça brasileira, porque em décadas passadas, pelo que consta, isto não acontecia. Mas hoje, é muito comum acontecer.
O próprio ex-presidente Lula, já condenado por doze anos e meio, ainda solto por poder recorrer nessa situação, brada aos quatro ventos certas ofensas a membros judiciais. Inclusive ao próprio juiz que o condenou, Sérgio Moro. É inaceitável tal ato, bem como altamente reprovável e absurdo. Mas não se vê nenhuma ação do poder público em repudiar e eliminar tais coisas.
Preocupa é o futuro do país. Os Três Poderes da República, de forma quase que igualitária, não estão sendo respeitados. Mas também o que se observa de faltas graves por parte de grande contingente desses âmbitos, é mesmo de surpreender. E vê-se isso na imprensa quase que diáriamente. Mesmo que até nem se dê tanto crédito a ela, é uma situação que foge à normalidade daquilo que se espera e conta.
A impressão que se tem é a de que tudo, nesse país, degringolou, geral!
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