A impressão que se tem é a de que a lâmpada que acenderia a luz vermelha, queimou. Porque a situação no país, de ponta a ponta, anda de uma forma pra lá de assustadora e preocupante, no que tange à violência e à degradação social.
Esta questão é mais acentuada nos grandes centros, por uma obviedade. Porque eles aglutinam um contingente mais volumoso de pessoas, estas vindas de todas as direções, buscando melhorar suas vidas, o que quase nunca anda acontecendo, porque a estrutura e a conjuntura nacional não estão voltadas para isso, pelo menos nessas últimas décadas. Mesmo que, de certa forma, alguma coisa tenha melhorado.
O centro da cidade do Rio de Janeiro apresenta situações preocupantes, porque observa-se muita gente largada por ele. São pessoas desocupadas, sem nenhuma consistência, formando grupos extensos, e com isso causando uma série de situações desconfortantes para as demais, que se assustam com as muitas ocorrências de pedidos de ajuda e dinheiro.
As autoridades já deveriam ter agido de uma forma mais objetiva e rápida para saber porque isso aconteceu. E a tal de luz vermelha já deveria ter se dado há muito tempo, porque os índices sobre a violência urbana só aumentam a cada dia que passa. As pesquisas dão conta de que na cidade os tiroteios são diários e em números alarmantes. Assaltos e mortes de pessoas se acumulam nas estatísticas, sem contudo sofrerem interferência dessas autoridades.
O que mais causa espanto é quanso se lê que há muito mais mortes no Brasil do que nas guerras que ainda acontecem no mundo. E isto não deve e nem pode passar despercebido àqueles que são os responsáveis por esses assuntos no país.
Infelizmente a classe política também não está preocupada com nada além daquilo do que vêm fazendo: locupletar-se do erário. E o fazem de uma forma absurda e até violenta, porque as instituições e os serviços públicos já andam em situações calamitosas e vergonhosas. Os rombos nas finanças públicas alcançaram patamares ilimitados.
O preocupante é ver e saber que a própria população não está observando certas coisas. Porque fica indiferente e isenta das mazelas que lhe atingem, dando a entender que já se acostumou com tudo de ruim do que está acontecendo em suas vidas. Mesmo pagando um preço alto por tal inanição.
Enfim, a impressão que se tem é a de que todos estão praticando aquele exercício da avestruz. Enterram a cabeça no solo e se vêem protegidas de tudo e de todos. Pura ilusão!
Esta questão é mais acentuada nos grandes centros, por uma obviedade. Porque eles aglutinam um contingente mais volumoso de pessoas, estas vindas de todas as direções, buscando melhorar suas vidas, o que quase nunca anda acontecendo, porque a estrutura e a conjuntura nacional não estão voltadas para isso, pelo menos nessas últimas décadas. Mesmo que, de certa forma, alguma coisa tenha melhorado.
O centro da cidade do Rio de Janeiro apresenta situações preocupantes, porque observa-se muita gente largada por ele. São pessoas desocupadas, sem nenhuma consistência, formando grupos extensos, e com isso causando uma série de situações desconfortantes para as demais, que se assustam com as muitas ocorrências de pedidos de ajuda e dinheiro.
As autoridades já deveriam ter agido de uma forma mais objetiva e rápida para saber porque isso aconteceu. E a tal de luz vermelha já deveria ter se dado há muito tempo, porque os índices sobre a violência urbana só aumentam a cada dia que passa. As pesquisas dão conta de que na cidade os tiroteios são diários e em números alarmantes. Assaltos e mortes de pessoas se acumulam nas estatísticas, sem contudo sofrerem interferência dessas autoridades.
O que mais causa espanto é quanso se lê que há muito mais mortes no Brasil do que nas guerras que ainda acontecem no mundo. E isto não deve e nem pode passar despercebido àqueles que são os responsáveis por esses assuntos no país.
Infelizmente a classe política também não está preocupada com nada além daquilo do que vêm fazendo: locupletar-se do erário. E o fazem de uma forma absurda e até violenta, porque as instituições e os serviços públicos já andam em situações calamitosas e vergonhosas. Os rombos nas finanças públicas alcançaram patamares ilimitados.
O preocupante é ver e saber que a própria população não está observando certas coisas. Porque fica indiferente e isenta das mazelas que lhe atingem, dando a entender que já se acostumou com tudo de ruim do que está acontecendo em suas vidas. Mesmo pagando um preço alto por tal inanição.
Enfim, a impressão que se tem é a de que todos estão praticando aquele exercício da avestruz. Enterram a cabeça no solo e se vêem protegidas de tudo e de todos. Pura ilusão!
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