Há certos refrões que não representam a verdade. Um deles até mesmo está na Constituição do país: "somos todos iguais perante a Lei". E o absurdo já começa por aí, porque as discrepâncias tupiniquins são verdadeiras, exageradas, absurdas e que tais.
Há diversas classes de gente no país. Uns muito abastados e outros esfrangalhados. Há os apaniguados, os protegidos, os privilegiados. Assim como há os probres coitados, os infortunados, etc. e tal. Mas ficam aí com a verborragia de que todos somos iguais. Isso além de uma tremenda balela, é uma grande desfaçatez, isto sim.
De certo tempo para cá, com a falta de vergonha tomando conta da área pública gestora, onde governadores e prefeitos deixaram de cumprir com o seu dever de realizar o pagamento do pessoal religiosamente na data certa, pôde se observar certas diferenças entre muita gente.
Aqueles que viveram sempre no bem bom, pendurados nas tetas públicas, viram suas situações ficarem terríveis com os atrasos em suas remunerações. E a coisa ficou séria mesmo. A ponto de muitos se desesperarem. E ainda bem que a situação está a se normalizar.
Mas nas redes sociais, agora, é muito comum ver-se gente que nunca se manifestou a respeito de nada, ficar postando mensagens de protestos, quase sempre de outros, manifestando contrariedade com as coisas erradas que existem no país, coisas as quais nunca se deram conta, até que o calo lhes apertasse no sapato, o que é de deixar a qualquer um espantado.
E situações como essas são fáceis de se ver no país. Porque grande parte das pessoas não está preocupada com o geral, mas só com o particular, as suas próprias vidas. A dos outros?, que se danem. E só mudam ou mudaram, com a chuva chegando até eles e os molhando também. "Não é engraçado isso?" Como diria o falecidoco mediante Lilico, que criou até um refrão com tal citação.
Mas dos males o menor. Sendo atingido ou não, qualquer um dos brasileiros não deve se omitir em protestar contra a safadeza que se instalou no país. Mas o principal mesmo é tomar consciência das coisas que deverão mudar em seus procedimentos a partir de então. E esse exercício é denominado de "vergonha na cara".
Há diversas classes de gente no país. Uns muito abastados e outros esfrangalhados. Há os apaniguados, os protegidos, os privilegiados. Assim como há os probres coitados, os infortunados, etc. e tal. Mas ficam aí com a verborragia de que todos somos iguais. Isso além de uma tremenda balela, é uma grande desfaçatez, isto sim.
De certo tempo para cá, com a falta de vergonha tomando conta da área pública gestora, onde governadores e prefeitos deixaram de cumprir com o seu dever de realizar o pagamento do pessoal religiosamente na data certa, pôde se observar certas diferenças entre muita gente.
Aqueles que viveram sempre no bem bom, pendurados nas tetas públicas, viram suas situações ficarem terríveis com os atrasos em suas remunerações. E a coisa ficou séria mesmo. A ponto de muitos se desesperarem. E ainda bem que a situação está a se normalizar.
Mas nas redes sociais, agora, é muito comum ver-se gente que nunca se manifestou a respeito de nada, ficar postando mensagens de protestos, quase sempre de outros, manifestando contrariedade com as coisas erradas que existem no país, coisas as quais nunca se deram conta, até que o calo lhes apertasse no sapato, o que é de deixar a qualquer um espantado.
E situações como essas são fáceis de se ver no país. Porque grande parte das pessoas não está preocupada com o geral, mas só com o particular, as suas próprias vidas. A dos outros?, que se danem. E só mudam ou mudaram, com a chuva chegando até eles e os molhando também. "Não é engraçado isso?" Como diria o falecidoco mediante Lilico, que criou até um refrão com tal citação.
Mas dos males o menor. Sendo atingido ou não, qualquer um dos brasileiros não deve se omitir em protestar contra a safadeza que se instalou no país. Mas o principal mesmo é tomar consciência das coisas que deverão mudar em seus procedimentos a partir de então. E esse exercício é denominado de "vergonha na cara".
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