A propósito do texto anterior, onde se faz abordagens a respeito de práticas enganosas, a imprensa mostrou um encontro entre Fernando Henrique, FHC, ex-presidente da república, e o apresentador global, Luciano Huck, onde o primeiro faz citação a respeito do estilo deste, afirmando que seu perfil aproxima-se ao estereótipo tucano, como se tivesse sugerindo subliminarmente sua indicação para o lugar de candidato a presidente da república por esse partido, para as eleições de outubro vindouro. E é claro que já feriu certas suceptibilidades.
Mas há a necessidade do povo focar numa situação como essa, qual seja, a da determinação de Huck em concorrer às eleições para alcançar o cargo de Presidente da República do Brasil. E é aí que a vaca torce o rabo, diriam os mais velhos. Porque não se pode confundir marinha com farinha. Este provável candidato teria condições plenas de se arriscar a tanto?
Ele é só uma pessoa que alcançou notoridade em apresentar programas de televisão. E, geralmente, usando de artifícios e subterfúgios em matérias diversas, também enganando seus telespectadores, com histórias rocambolescas e sensacionalista. E é onde mora o perigo de sua candidatura se dar e lograr êxito em alcançar o mais importante cargo no país.
E para corroborar tais circunstâncias, o ex-presidente FHC está também usando de artimanhas, artifícios e oportunismos em indicá-lo como candidato de seu partido nas futuras eleições, mesmo contrariando muitos outros, bem como interesses diversos deles.
Nossa história política de passado recente já nos mostrou dois casos de embustes e engodos, nas figuras de Collor e Lula. E os resultados estamos cansados de ver e sentir na pele tais embromações. De nos deixarmos levar e eleger pessoas que foram e são verdadeiros embustes e engodos. E o Huck, provavelmente, não fugirá disso, mais uma vez.
Arvorando-me em especialista político, diria o seguinte: há necessidade de uma mudança radical na estrutura e na conjuntura da política brasileira. Também nas leis do país, ora em vigor. Porque estas, de trinta anos para cá, foram feitas pelos piores Congressos Nacionais que já tivemos desde que nos tornamos uma república. Todas elas contém vícios e escamoteamentos diversos, quase sempre beneficiando os criminosos.
E para que algo, ou tudo, mude nesse país, devemos contar com pessoas que estejam fora dessas práticas viciosas de gestão e legislação, que até então nos têm gerido e legislado, com resultados horríveis, nos causando horrores, bem como prejuízos diversos em nossas vidas como cidadão que somos.
Sabe-se muito bem que esta situação é altamente complexa. Mas há que chegar a hora da população criar a devida conscientização a respeito daquilo que quer e precisa, no tocante à gestão pública do país, eliminando, se não totalmente, mas em grande parte, as imundíceis que aí estão a nos sacrificar, transformando nossas vidas em um sofrimento horrível, coisa que já passou da conta do aceitável.
Mas há a necessidade do povo focar numa situação como essa, qual seja, a da determinação de Huck em concorrer às eleições para alcançar o cargo de Presidente da República do Brasil. E é aí que a vaca torce o rabo, diriam os mais velhos. Porque não se pode confundir marinha com farinha. Este provável candidato teria condições plenas de se arriscar a tanto?
Ele é só uma pessoa que alcançou notoridade em apresentar programas de televisão. E, geralmente, usando de artifícios e subterfúgios em matérias diversas, também enganando seus telespectadores, com histórias rocambolescas e sensacionalista. E é onde mora o perigo de sua candidatura se dar e lograr êxito em alcançar o mais importante cargo no país.
E para corroborar tais circunstâncias, o ex-presidente FHC está também usando de artimanhas, artifícios e oportunismos em indicá-lo como candidato de seu partido nas futuras eleições, mesmo contrariando muitos outros, bem como interesses diversos deles.
Nossa história política de passado recente já nos mostrou dois casos de embustes e engodos, nas figuras de Collor e Lula. E os resultados estamos cansados de ver e sentir na pele tais embromações. De nos deixarmos levar e eleger pessoas que foram e são verdadeiros embustes e engodos. E o Huck, provavelmente, não fugirá disso, mais uma vez.
Arvorando-me em especialista político, diria o seguinte: há necessidade de uma mudança radical na estrutura e na conjuntura da política brasileira. Também nas leis do país, ora em vigor. Porque estas, de trinta anos para cá, foram feitas pelos piores Congressos Nacionais que já tivemos desde que nos tornamos uma república. Todas elas contém vícios e escamoteamentos diversos, quase sempre beneficiando os criminosos.
E para que algo, ou tudo, mude nesse país, devemos contar com pessoas que estejam fora dessas práticas viciosas de gestão e legislação, que até então nos têm gerido e legislado, com resultados horríveis, nos causando horrores, bem como prejuízos diversos em nossas vidas como cidadão que somos.
Sabe-se muito bem que esta situação é altamente complexa. Mas há que chegar a hora da população criar a devida conscientização a respeito daquilo que quer e precisa, no tocante à gestão pública do país, eliminando, se não totalmente, mas em grande parte, as imundíceis que aí estão a nos sacrificar, transformando nossas vidas em um sofrimento horrível, coisa que já passou da conta do aceitável.
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