"Já não se faz mais isso e/ou aquilo, como antigamente!"
A frase acima é bem antiga. Do tempo do "onça", como se dizia, então, mas também seja lá o que se queira dizer a respeito, mas todos o sabem.
O tempo passa, tudo muda. A começar pelos conceitos que outrora valiam e, hoje, já não mais. E talvez esteja aí o xis da questão. Porque uma pessoa de épocas distantes, digamos cinco, seis ou sete décadas atrás, sofre bastante com isso e com tais mudanças nos critérios morais ora em voga.
E tais mudanças acontecem de modo lento, às vezes, mas veloz em outras, desnorteando muitos de nós. Talvez se possa afirmar que isso já se dá desde que o mundo existe. Mas sabemos muito bem que não é bem assim.
De quarenta ou cinquenta anos para trás, tudo tem acontecido de uma forma abrupta. E que podemos atribuir ao progresso tecnológico, que atingiu a humanidade de uma forma profunda, a ponto de mudar tudo o que é possível imaginar nessa nossa vida.
Óbvio é que mesmo que tais mudanças se deem do jeito que tem se dado, todos nós a devemos percebê-las, não nos deixando supreender por isso. Mas como são tantas e de forma absolutas, esse processo fica prejudicado. Então o deslocamento é automático. Pelo menos para as pessoas com mais idade.
Existem alguns que se preocupam com essas mudanças no mundo e na humanidade, atualmente, já registrando preocupações e tentando explicar o choque que teremos a cada dia que passar nessa vida. Porque a tecnologia está deslocando o humano para o canto ou para a lateral, e todos sabem muito bem o que isso quer dizer.
Diante disso, já estamos observando um contingente muito grande e volumoso de pessoas largadas mundo afora. Isso implica no aumento desenfreado da violência urbana, o que já estamos sentindo na pele, de forma sólida e concreta, com a criminalidade se acentuando de maneira desenfreada.
Mas muitos ainda não se deram conta disso. Principalmente os mais novos, os chamados da "geração Y/X", os nascidos do final dos anos oitenta para os dias de hoje. E o fator mais marcante a se observar nessa circunstância é o da frieza deles. Que já vivendo dentro dessas novas tecnologias, não percebem certos outros valores da vida. E isso tem promovido e provocado um largo e grande estrago nas relações entre todos.
Infelizmente são essas as perspectivas futuras. E isso já era previsto na metade do século passado, onde afirmavam duas coisas: a primeira era a de que o mundo acabaria no ano 2000; a segunda a de que a máquina (o robô) iria dominar o mundo e a humanidade. E isso já é o que estamos vendo e, principalmente, o que estamos vivendo e sentindo na própria carne. Já estamos subjugados, sim! Mas o mundo ainda não acabou. Ou sim? E não o percebemos?
A frase acima é bem antiga. Do tempo do "onça", como se dizia, então, mas também seja lá o que se queira dizer a respeito, mas todos o sabem.
O tempo passa, tudo muda. A começar pelos conceitos que outrora valiam e, hoje, já não mais. E talvez esteja aí o xis da questão. Porque uma pessoa de épocas distantes, digamos cinco, seis ou sete décadas atrás, sofre bastante com isso e com tais mudanças nos critérios morais ora em voga.
E tais mudanças acontecem de modo lento, às vezes, mas veloz em outras, desnorteando muitos de nós. Talvez se possa afirmar que isso já se dá desde que o mundo existe. Mas sabemos muito bem que não é bem assim.
De quarenta ou cinquenta anos para trás, tudo tem acontecido de uma forma abrupta. E que podemos atribuir ao progresso tecnológico, que atingiu a humanidade de uma forma profunda, a ponto de mudar tudo o que é possível imaginar nessa nossa vida.
Óbvio é que mesmo que tais mudanças se deem do jeito que tem se dado, todos nós a devemos percebê-las, não nos deixando supreender por isso. Mas como são tantas e de forma absolutas, esse processo fica prejudicado. Então o deslocamento é automático. Pelo menos para as pessoas com mais idade.
Existem alguns que se preocupam com essas mudanças no mundo e na humanidade, atualmente, já registrando preocupações e tentando explicar o choque que teremos a cada dia que passar nessa vida. Porque a tecnologia está deslocando o humano para o canto ou para a lateral, e todos sabem muito bem o que isso quer dizer.
Diante disso, já estamos observando um contingente muito grande e volumoso de pessoas largadas mundo afora. Isso implica no aumento desenfreado da violência urbana, o que já estamos sentindo na pele, de forma sólida e concreta, com a criminalidade se acentuando de maneira desenfreada.
Mas muitos ainda não se deram conta disso. Principalmente os mais novos, os chamados da "geração Y/X", os nascidos do final dos anos oitenta para os dias de hoje. E o fator mais marcante a se observar nessa circunstância é o da frieza deles. Que já vivendo dentro dessas novas tecnologias, não percebem certos outros valores da vida. E isso tem promovido e provocado um largo e grande estrago nas relações entre todos.
Infelizmente são essas as perspectivas futuras. E isso já era previsto na metade do século passado, onde afirmavam duas coisas: a primeira era a de que o mundo acabaria no ano 2000; a segunda a de que a máquina (o robô) iria dominar o mundo e a humanidade. E isso já é o que estamos vendo e, principalmente, o que estamos vivendo e sentindo na própria carne. Já estamos subjugados, sim! Mas o mundo ainda não acabou. Ou sim? E não o percebemos?
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