Nesses dias ditos modernos ou atuais, é necessário ter um equilíbrio pra lá de acentuado naquilo que se refere moral, nos moldes de como era considerado antes, digamos umas quatro, cinco ou seis décadas atrás. Porque tudo mudou. O que era já não é mais.
Quando se toma conhecimento da condenação de um futuro ministro do futuro governo Bolsonaro, condenado por improbidade e tornado impedido de pleitos públicos por certo tempo, vê-se muito bem como andam as coisas nessa vida.
Para completar, o próprio sr. Bolsonaro busca passar por cima da lei, aceitando tal indicado, tentando aliviar sua barra, como se houvesse diferença na gravidade de qualquer crime. E assim pensa que o condenado não seja um marginal ou criminoso, podendo ocupar a indicação ministerial que lhe foi concedida.
É para se entender que a lei não seja igual para todos. E o interessante é que se observa tal absurdo também nos conceitos dos julgamentos/processos no STF, quando se vê quase que costumeiramente certos criminosos adquirirem benefícios em suas situações criminais.
Isso é para deixar definido que o nosso país a partir de um certo tempo atrás, pode ser considerado uma terra de ninguém. E que basta possuir condição econômica/financeira/social para livrar-se dos rigores da lei e da justiça no Brasil.
Em outros tempos tal situação era denominada como indecente. E, por desdobramentos, imoral. Mas atualmente isso são propriedades inexistentes em nosso cotidiano. Por isso o atual estágio de lambança e descontrole. E onde tudo isso irá parar é que se quer saber?
Quando se toma conhecimento da condenação de um futuro ministro do futuro governo Bolsonaro, condenado por improbidade e tornado impedido de pleitos públicos por certo tempo, vê-se muito bem como andam as coisas nessa vida.
Para completar, o próprio sr. Bolsonaro busca passar por cima da lei, aceitando tal indicado, tentando aliviar sua barra, como se houvesse diferença na gravidade de qualquer crime. E assim pensa que o condenado não seja um marginal ou criminoso, podendo ocupar a indicação ministerial que lhe foi concedida.
É para se entender que a lei não seja igual para todos. E o interessante é que se observa tal absurdo também nos conceitos dos julgamentos/processos no STF, quando se vê quase que costumeiramente certos criminosos adquirirem benefícios em suas situações criminais.
Isso é para deixar definido que o nosso país a partir de um certo tempo atrás, pode ser considerado uma terra de ninguém. E que basta possuir condição econômica/financeira/social para livrar-se dos rigores da lei e da justiça no Brasil.
Em outros tempos tal situação era denominada como indecente. E, por desdobramentos, imoral. Mas atualmente isso são propriedades inexistentes em nosso cotidiano. Por isso o atual estágio de lambança e descontrole. E onde tudo isso irá parar é que se quer saber?
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