A lógica seria não fazer mais referência ao imbróglio que envolve o médium João de Deus. No entanto, pela profundidade e gravidade dessa questão, é necessário explorá-la. Até porque envolve muitos prismas.
Sob o aspecto religioso, por exemplo, é por demais lastimável que ele tenha agido da forma como o fez, passando por cima de premissas que não aceitariam tais procedimentos de jeito nenhum, porque se ele prega uma determinada doutrina, não há como não segui-la de forma profunda.
Mas existe aí um outro aspecto: o moral. Que tem, pertinência com o parágrafo anterior mas, acima de tudo, sendo ele quem é, jamais poderia cair em tal desgraça, haja vista que jamais poderia quebrar a confiança daqueles e daquelas que o seguem, ou seguiam. Uma ação dessa, chega a atingir a própria religião.
O que pesa sobre ele é muito mais grave do que pode imaginar vãs filosofias. Porque sua própria filha já depõe contra ele, acusando de atos libidinosos e ilícitos. E só isso já seria o bastante para incriminá-lo. No entanto, do que se tem conhecimento, já se aproxima de quinhentos o número de denúncias de outras mulheres à polícia.
Nós nem temos que nos chocar tanto com tal acontecimento porque ele nem chega a ser raro, envolvendo pessoas desse tipo. Mas há que se ponderar, nesse caso, que certas denúncias já haviam sido feitas contra esse médium, mas pelo prestígio que possuía, até então, essas não lograram êxito em incrimina-lo por tal falta ou crime.
Agora, não. Há consistência suficiente e por demais para desmascará-lo e compromete-lo. E, pelo, jeito, dessa vez ele não escapa, com o agravante de ter que arcar com a responsabilidade de quase todas as vezes em que agiu mal com as mulheres que consultou e bolinou. Azar o dele!
*Em tempo: também há um grande mistério que o envolve, a respeito do que a imprensa noticiou sobre o saque que ele fez, abrangendo um valor de trinta e cinco milhões de reais. De quem é esse dinheiro?; como foi amealhado?; para onde foi destinado?; e em nome de quem está essa conta usada nesse saque?.
Sob o aspecto religioso, por exemplo, é por demais lastimável que ele tenha agido da forma como o fez, passando por cima de premissas que não aceitariam tais procedimentos de jeito nenhum, porque se ele prega uma determinada doutrina, não há como não segui-la de forma profunda.
Mas existe aí um outro aspecto: o moral. Que tem, pertinência com o parágrafo anterior mas, acima de tudo, sendo ele quem é, jamais poderia cair em tal desgraça, haja vista que jamais poderia quebrar a confiança daqueles e daquelas que o seguem, ou seguiam. Uma ação dessa, chega a atingir a própria religião.
O que pesa sobre ele é muito mais grave do que pode imaginar vãs filosofias. Porque sua própria filha já depõe contra ele, acusando de atos libidinosos e ilícitos. E só isso já seria o bastante para incriminá-lo. No entanto, do que se tem conhecimento, já se aproxima de quinhentos o número de denúncias de outras mulheres à polícia.
Nós nem temos que nos chocar tanto com tal acontecimento porque ele nem chega a ser raro, envolvendo pessoas desse tipo. Mas há que se ponderar, nesse caso, que certas denúncias já haviam sido feitas contra esse médium, mas pelo prestígio que possuía, até então, essas não lograram êxito em incrimina-lo por tal falta ou crime.
Agora, não. Há consistência suficiente e por demais para desmascará-lo e compromete-lo. E, pelo, jeito, dessa vez ele não escapa, com o agravante de ter que arcar com a responsabilidade de quase todas as vezes em que agiu mal com as mulheres que consultou e bolinou. Azar o dele!
*Em tempo: também há um grande mistério que o envolve, a respeito do que a imprensa noticiou sobre o saque que ele fez, abrangendo um valor de trinta e cinco milhões de reais. De quem é esse dinheiro?; como foi amealhado?; para onde foi destinado?; e em nome de quem está essa conta usada nesse saque?.
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