Todo o Brasil conhece a história que foi atribuída ao General De Gaulle, há alguns anos atrás, sobre uma frase muito famosa que dizia: "o Brasil não é um país sério". Mas que, na verdade, ela foi pronunciada por um embaixador brasileiro, na época. E isto deu-se lá pelo início da década de sessenta do século passado.
Mas quase que diuturnamente toma-se conhecimento de certas e muitas barbaridades que acontecem em nosso país, que corroboram, confirmam e homologam tal posição, porque são situações esdrúxulas, que formam a nossa verdadeira realidade em se tratando de falta de seriedade. Conjuntural e estrutural.
Ontem mesmo passamos por uma delas, pra lá de absurda, onde um ministro do Supremo Tribunal Federal, STF, decidiu emitir uma decisão que beneficiava criminosos do país que seriam soltos, mesmo condenados em segunda instância, mas que ainda não tivessem cumpridos todos os ritos dessa condenação.
Não se sabe ao certo se tal medida visava beneficiar um dos maiores criminosos do nosso país, especificamente, o Sr. Lula, ex-presidente da república, que foi condenado a mais de doze anos de prisão, onde se encontra trancafiado em Curitiba, já há algum tempo.
Porque ele está nessa situação, mas que pelo número de negativas em seus recursos apresentados à justiça, já o deveria ter desanimado de tanto buscar neutralizar sua condenação. Mas que também beneficiaria muitos outros que ainda se encontram na mesma situação.
Felizmente o presidente daquele tribunal, Ministro Toffoli, cassou tal medida, impedindo que a desordem se instalasse no país, com a libertação de muitos criminosos, beneficiados pela absurda decisão daquele ministro.
Dessa forma, não é possível acreditar-se em seriedade no Brasil, bem como na própria justiça dele, haja vista que os procedimentos de alguns juízes fogem à essência daquilo que se espera dessas autoridades.
Mas quase que diuturnamente toma-se conhecimento de certas e muitas barbaridades que acontecem em nosso país, que corroboram, confirmam e homologam tal posição, porque são situações esdrúxulas, que formam a nossa verdadeira realidade em se tratando de falta de seriedade. Conjuntural e estrutural.
Ontem mesmo passamos por uma delas, pra lá de absurda, onde um ministro do Supremo Tribunal Federal, STF, decidiu emitir uma decisão que beneficiava criminosos do país que seriam soltos, mesmo condenados em segunda instância, mas que ainda não tivessem cumpridos todos os ritos dessa condenação.
Não se sabe ao certo se tal medida visava beneficiar um dos maiores criminosos do nosso país, especificamente, o Sr. Lula, ex-presidente da república, que foi condenado a mais de doze anos de prisão, onde se encontra trancafiado em Curitiba, já há algum tempo.
Porque ele está nessa situação, mas que pelo número de negativas em seus recursos apresentados à justiça, já o deveria ter desanimado de tanto buscar neutralizar sua condenação. Mas que também beneficiaria muitos outros que ainda se encontram na mesma situação.
Felizmente o presidente daquele tribunal, Ministro Toffoli, cassou tal medida, impedindo que a desordem se instalasse no país, com a libertação de muitos criminosos, beneficiados pela absurda decisão daquele ministro.
Dessa forma, não é possível acreditar-se em seriedade no Brasil, bem como na própria justiça dele, haja vista que os procedimentos de alguns juízes fogem à essência daquilo que se espera dessas autoridades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário