É quase que impossível alguém possuir um espaço como esse e se esquivar, ou ficar indiferente, a uma situação tão esdrúxula quanto à perpetrada pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral, TSE, Admar Gonzaga, na cerimônia de diplomação do eleito presidente do país, Jair Bolsonaro.
Para quem ocupa tal cargo é totalmente absurda tal conduta. Faltou com o respeito a tudo e a todos, fugindo à essência daquilo que deveria manter, a ética profissional. Porque ele deve dar o exemplo de cidadania plena a todos.
Um ato como esse é condenável em todos os sentidos. Pela lógica, mas também sob a lei, é vedada tal tipo de conduta. Manifestar-se politica e partidariamente como fez, ofende a cidadania. A cerimônia cumpria um rito simples e objetivo na homologação do nome do eleito e não cabia, ou caberia, tal tipo de procedimento.
Fosse num país sério e este ministro seria defenestrado do cargo e da posição que ocupa, com certeza. Mas, infelizmente, em nosso país não se observa a seriedade, bem como a prudência no desempenho profissional. Daí tal absurdo desse ministro.
Para quem ocupa tal cargo é totalmente absurda tal conduta. Faltou com o respeito a tudo e a todos, fugindo à essência daquilo que deveria manter, a ética profissional. Porque ele deve dar o exemplo de cidadania plena a todos.
Um ato como esse é condenável em todos os sentidos. Pela lógica, mas também sob a lei, é vedada tal tipo de conduta. Manifestar-se politica e partidariamente como fez, ofende a cidadania. A cerimônia cumpria um rito simples e objetivo na homologação do nome do eleito e não cabia, ou caberia, tal tipo de procedimento.
Fosse num país sério e este ministro seria defenestrado do cargo e da posição que ocupa, com certeza. Mas, infelizmente, em nosso país não se observa a seriedade, bem como a prudência no desempenho profissional. Daí tal absurdo desse ministro.
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