Não sendo de direito um profissional Jornalístico, Didático, Psicólogo, Antropólogo, Sociólogo e Assistente Social, não deveria manifestar-me sobre os exercícios dessas atividades profissionais, como o faço em minhas assertivas neste espaço, com certa frequência.
Acontece que a sabedoria popular criou um aforismo que diz: "de escritor, médico e louco, cada um temos um pouco". E amparado nela, ouso enveredar por tais propriedades. E sabe-se muito bem que o primeiro termo dessa frase pode ser substituído por outra atividade profissional qualquer, que se queira fazer uma citação circunstancial. Daí, então, arvorar-me em cada uma delas, circunstancialmente, assumindo tais verves.
Mas acontece é que nesses tempos modernos, as formações profissionais não vêm logrando êxito em colocar no mercado profissional, pessoas devidamente preparadas naquilo que devem, precisam e que esperamos que sejam. E por uma gama de razões e motivos. O Pensador
Sendo uma pessoa atenta, consciente e analista de tudo o que se refere ao humano e à humanidade, é onde me arrisco a criar conceitos sobre muitas coisas. Mesmo sabendo que corro sério risco de reprovação. Mas do que tenho visto, lido, ouvido e vivido, não necessariamente nessa ordem, compro tal imbróglio.
Em matéria já publicada nesse mesmo espaço, fiz certa citação, afirmando que cada uma das pessoas nessa vida e nesse mundo, deveria agir como se um cientista fosse, em seus exercícios diários. Todos eles.
Há a necessidade de se viver fazendo e executando indagações em todas as ações que nos propusermos a realizar. Assim, devemos saber o porquê?; o por quê?; o pra quem?; o como?; o onde?; o quando?, bem como outras indagações necessárias para uma realização próxima daquilo que chamam de "excelência".
À primeira vista, tais considerações podem ser consideradas como pura utopia. Mas também um revertério de quem as criou. No caso, este autor que lhes escreve. Mas, repito, compro esse outro imbróglio, também.
É interessante observar e perceber que grande parte dos profissionais das centenas, quiçá milhares, das profissões espalhadas pelo mundo, agem só de uma forma, quase padrão: vivem repetindo as lições que receberam, e gravaram (decoraram), durante o tempo do aprendizado. Mas que de lá para cá não acrescentaram uma letra ou um ponto sequer a isso. Ao que aprenderam.
Pode-se comparar tal ato a um papagaio, que vive repetindo aquilo que o dono lhe ensinou e mais nada. Mas em se tratando de um humano, a vida e o mundo são dinâmicos, mudam diuturnamente.
Daí haver, sempre, a necessidade de ajuste naquilo que existiu antes, até ao nosso tempo. Apenas tomando cuidado para que não se mude radicalmente as coisas, de modo a que não se reconheça as propriedades aplicadas até então. Apenas as aperfeiçoando ainda mais, no caso.
E aproveitando tal ensejo, existe aí um certo abuso e desequilíbrio por parte de alguns, quiçá muitos, que buscam alterar situações perfeitas, dando origens à distorções. E nesse aspecto, a moral foi a propriedade mais alterada nesses últimos séculos, dando início aos revertérios desse nosso cotidiano, onde o desrespeito assumiu o controle de tudo e de todos nesse nosso cotidiano.
Acontece que a sabedoria popular criou um aforismo que diz: "de escritor, médico e louco, cada um temos um pouco". E amparado nela, ouso enveredar por tais propriedades. E sabe-se muito bem que o primeiro termo dessa frase pode ser substituído por outra atividade profissional qualquer, que se queira fazer uma citação circunstancial. Daí, então, arvorar-me em cada uma delas, circunstancialmente, assumindo tais verves.
Mas acontece é que nesses tempos modernos, as formações profissionais não vêm logrando êxito em colocar no mercado profissional, pessoas devidamente preparadas naquilo que devem, precisam e que esperamos que sejam. E por uma gama de razões e motivos. O Pensador
Sendo uma pessoa atenta, consciente e analista de tudo o que se refere ao humano e à humanidade, é onde me arrisco a criar conceitos sobre muitas coisas. Mesmo sabendo que corro sério risco de reprovação. Mas do que tenho visto, lido, ouvido e vivido, não necessariamente nessa ordem, compro tal imbróglio.
Em matéria já publicada nesse mesmo espaço, fiz certa citação, afirmando que cada uma das pessoas nessa vida e nesse mundo, deveria agir como se um cientista fosse, em seus exercícios diários. Todos eles.
Há a necessidade de se viver fazendo e executando indagações em todas as ações que nos propusermos a realizar. Assim, devemos saber o porquê?; o por quê?; o pra quem?; o como?; o onde?; o quando?, bem como outras indagações necessárias para uma realização próxima daquilo que chamam de "excelência".
À primeira vista, tais considerações podem ser consideradas como pura utopia. Mas também um revertério de quem as criou. No caso, este autor que lhes escreve. Mas, repito, compro esse outro imbróglio, também.
É interessante observar e perceber que grande parte dos profissionais das centenas, quiçá milhares, das profissões espalhadas pelo mundo, agem só de uma forma, quase padrão: vivem repetindo as lições que receberam, e gravaram (decoraram), durante o tempo do aprendizado. Mas que de lá para cá não acrescentaram uma letra ou um ponto sequer a isso. Ao que aprenderam.
Pode-se comparar tal ato a um papagaio, que vive repetindo aquilo que o dono lhe ensinou e mais nada. Mas em se tratando de um humano, a vida e o mundo são dinâmicos, mudam diuturnamente.
Daí haver, sempre, a necessidade de ajuste naquilo que existiu antes, até ao nosso tempo. Apenas tomando cuidado para que não se mude radicalmente as coisas, de modo a que não se reconheça as propriedades aplicadas até então. Apenas as aperfeiçoando ainda mais, no caso.
E aproveitando tal ensejo, existe aí um certo abuso e desequilíbrio por parte de alguns, quiçá muitos, que buscam alterar situações perfeitas, dando origens à distorções. E nesse aspecto, a moral foi a propriedade mais alterada nesses últimos séculos, dando início aos revertérios desse nosso cotidiano, onde o desrespeito assumiu o controle de tudo e de todos nesse nosso cotidiano.
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