A coisa de trinta e três anos atrás, atuava numa área bem específica que é a Área de Pessoal, que hoje chamam de Recursos Humanos e já até andam chamando de "gestão de pessoas".
É interessante ressaltar que nessas últimas décadas, aprimoraram-se a moficiar os títulos das diversas atividades profissionais. Principalmente depois do advento da criação da famosa expressão "politicamente correto", que penso ser um verdadeiro excremento em matéria de expressão.
Até então, para os serviços de limpeza e manutenção predial e afins, usava-se a nomenclatura de 'servente'. Mas hoje ninguém quer ser classificado por tal. No mínimo por "auxiliar de serviços gerais". Mas o serviço e seu desempenho são os mesmos de antes. Só mudou a terminologia da função. E só.
E existem muitos outros casos, dando conta da maquiagem nos nomes das funções profissionais. No entanto, afora a enorme progressão tecnológica, onde o uso e a aplicação do computador e da informática, revolucionou tudo o que se referia às tarefas profissionais, as dificuldades de muitos na labuta ainda é marcante ou até mesmo profunda.
É comum àqueles que trabalham com computador, até pensarem que são um agente profissional expressivo. Só que estes esquecem que até uns quarenta anos atrás, esse tipo de recurso não existia. Era tudo feito na base da manufaturação. Ou seja: era obrigário o uso das próprias mãos, e com algumas ferramentas limitadas, a excução das tarefas profissionais.
A informática emprega em seu bojo um percentual próximo de oitenta a noventa por cento daquelas tarefas que se faziam até então. Através dos programas, e hoje dos famosos aplicativos, também neles carregam aqueles mesmos percentuais de participação, retirando dos humanos até suas presenças físicas em muitos dos casos.
De automóveis a um simples biscoito, quase tudo é feito com equipamentos super modernos, abreviando o tempo das produções. Também gerando uma produção mais racional e quantitativa, das que eram produzidas manual ou até maquinalmente naqueles tempos.
Isso causou um tremendo embaraço à raça humana. Mas também contratempos e prejuízos. Profissionais, materiais e sociais. Porque colocou-os à margem das tarefas, produções e execuções profissionais. E isso anda gerando muitos problemas até ao meio ambiente, haja vista que o contingente de pessoas sem função já anda causando dificuldades a tudo e a todos.
Mas um dos principais fatores recai na qualidade profissional. Porque se uma pessoa não possui os equipamentos modernos para seu trabalho, também não o faria como eram feitos antes. A maioria nem saberia começar uma tarefa qualquer, caso lhes fosse dito que não teria à sua disposição esse aparato ferramental/instrumental usado nos dias atuais.
É óbvio que não se pode desconsiderar o progresso e o futuro, na e da humanidade. Os tempos passam e tudo evolui. Mas não podemos deixar de observar esse aspecto com relação à performance humana. Esta não acompanhou no mesmo passo a progressão tecnológica. E encontra até dificuldades de ação. Por isso os muitos e diversos contratempos que ainda encaramos. Pelo menos em nosso país, o Brasil. Quiçá mundo afora.
É interessante ressaltar que nessas últimas décadas, aprimoraram-se a moficiar os títulos das diversas atividades profissionais. Principalmente depois do advento da criação da famosa expressão "politicamente correto", que penso ser um verdadeiro excremento em matéria de expressão.
Até então, para os serviços de limpeza e manutenção predial e afins, usava-se a nomenclatura de 'servente'. Mas hoje ninguém quer ser classificado por tal. No mínimo por "auxiliar de serviços gerais". Mas o serviço e seu desempenho são os mesmos de antes. Só mudou a terminologia da função. E só.
E existem muitos outros casos, dando conta da maquiagem nos nomes das funções profissionais. No entanto, afora a enorme progressão tecnológica, onde o uso e a aplicação do computador e da informática, revolucionou tudo o que se referia às tarefas profissionais, as dificuldades de muitos na labuta ainda é marcante ou até mesmo profunda.
É comum àqueles que trabalham com computador, até pensarem que são um agente profissional expressivo. Só que estes esquecem que até uns quarenta anos atrás, esse tipo de recurso não existia. Era tudo feito na base da manufaturação. Ou seja: era obrigário o uso das próprias mãos, e com algumas ferramentas limitadas, a excução das tarefas profissionais.
A informática emprega em seu bojo um percentual próximo de oitenta a noventa por cento daquelas tarefas que se faziam até então. Através dos programas, e hoje dos famosos aplicativos, também neles carregam aqueles mesmos percentuais de participação, retirando dos humanos até suas presenças físicas em muitos dos casos.
De automóveis a um simples biscoito, quase tudo é feito com equipamentos super modernos, abreviando o tempo das produções. Também gerando uma produção mais racional e quantitativa, das que eram produzidas manual ou até maquinalmente naqueles tempos.
Isso causou um tremendo embaraço à raça humana. Mas também contratempos e prejuízos. Profissionais, materiais e sociais. Porque colocou-os à margem das tarefas, produções e execuções profissionais. E isso anda gerando muitos problemas até ao meio ambiente, haja vista que o contingente de pessoas sem função já anda causando dificuldades a tudo e a todos.
Mas um dos principais fatores recai na qualidade profissional. Porque se uma pessoa não possui os equipamentos modernos para seu trabalho, também não o faria como eram feitos antes. A maioria nem saberia começar uma tarefa qualquer, caso lhes fosse dito que não teria à sua disposição esse aparato ferramental/instrumental usado nos dias atuais.
É óbvio que não se pode desconsiderar o progresso e o futuro, na e da humanidade. Os tempos passam e tudo evolui. Mas não podemos deixar de observar esse aspecto com relação à performance humana. Esta não acompanhou no mesmo passo a progressão tecnológica. E encontra até dificuldades de ação. Por isso os muitos e diversos contratempos que ainda encaramos. Pelo menos em nosso país, o Brasil. Quiçá mundo afora.