Durante quase seis anos, aproximadamente, segui numa fraternidade que desenvolvia um trabalho interessante. Mas misturava dois aspectos: ciência e espiritualidade. Mas foi o primeiro que me fez ficar por lá durante tal tempo.
E segundo esse mesmo estudo, trazemos de forma inata em nosso ser, desde que nascemos, uma certa aptidão. Ou verve. E que se manifestará em nós de forma inconsciente, basicamente, e de forma sólida. Mas isso até pode ser alterado pelo meio em que se viver, bem como por outras influências. E as paternas são as mais atuantes nesse processo.
É comum os pais quererem que seus filhos sigam essa ou aquela profissão, a seus gostos. Mas quase sempre contraria a aptidão natural do filho. E isso acaba gerando situações de conflitos. Entre eles, mas, especialmente na personalidade do filho, que se vê obrigado a seguir numa linha diferente daquela que a própria natureza determinou.
E é assim que se vê profissionais capengas em todos os exercícios. Gente que não deveria ter seguido aquela linha e, ao final, acaba causando mais problemas do que soluções para tudo e para todos. Eis a questão.
E hoje em dia até existem os ditos testes vocacionais. O perigoso é encarar-se um destes testadores de também não possuir aptidão para o que faz. Acabará causando muita encrenca. Para ele e para o testado/atendido.
Ao final, aos pais, cabe apenas obervarem paralelamente qual é a expressão que o filho apresenta/desenvolve, sem buscar ou tentar modifica-la pelo bel prazer ou orgulho/amor próprio. Deixar o filho escolher e seguir o que quererá fazer profissionalmente. Caso isso se observe, o mínimo que acontecerá é não vê-lo frustrado na vida. Mesmo que não venha alcançar tanta glória, como os pais sempre esperam.
E segundo esse mesmo estudo, trazemos de forma inata em nosso ser, desde que nascemos, uma certa aptidão. Ou verve. E que se manifestará em nós de forma inconsciente, basicamente, e de forma sólida. Mas isso até pode ser alterado pelo meio em que se viver, bem como por outras influências. E as paternas são as mais atuantes nesse processo.
É comum os pais quererem que seus filhos sigam essa ou aquela profissão, a seus gostos. Mas quase sempre contraria a aptidão natural do filho. E isso acaba gerando situações de conflitos. Entre eles, mas, especialmente na personalidade do filho, que se vê obrigado a seguir numa linha diferente daquela que a própria natureza determinou.
E é assim que se vê profissionais capengas em todos os exercícios. Gente que não deveria ter seguido aquela linha e, ao final, acaba causando mais problemas do que soluções para tudo e para todos. Eis a questão.
E hoje em dia até existem os ditos testes vocacionais. O perigoso é encarar-se um destes testadores de também não possuir aptidão para o que faz. Acabará causando muita encrenca. Para ele e para o testado/atendido.
Ao final, aos pais, cabe apenas obervarem paralelamente qual é a expressão que o filho apresenta/desenvolve, sem buscar ou tentar modifica-la pelo bel prazer ou orgulho/amor próprio. Deixar o filho escolher e seguir o que quererá fazer profissionalmente. Caso isso se observe, o mínimo que acontecerá é não vê-lo frustrado na vida. Mesmo que não venha alcançar tanta glória, como os pais sempre esperam.
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