A situação em nosso país está se agravando. Além da conta e daquilo que queríamos e precisávamos. As contundências andam recrusdecendo de uma forma intensa e acelerada, levando-nos a crer que em futuro próximo a explosão social será iminente.
Tudo isso é fruto de tanto absurdo acontecido nele nessas últimas três décadas, onde os desmandos e subterfúgios tomaram conta do âmbito político/público, especialmente no Executivo e no Legislativo. Mas no Judiciário também há muitas situações de descalabros.
A última Constituição Federal, de 1988, criou embaraços. Deve ter sido pelo tom muito analítico, de forma até exagerada, criando casuímos e incongruências. E o reflexo disso os estamos colhendo, então.
Estabeleceu-se aqui, no Brasil, ações descabidas e inaceitáveis. E o que ocorreu após isso foi um excesso de permissividade, onde se escapa da lei de forma até acintosa. Mas com o aval de muitos que teriam que impedir, exatamente, esse tipo de situação.
Nos países de primeiro mundo as constituições de lá são quase que consideradas como de formato pétreo. Mesmo que saibamos que isso acontece aqui, mas de forma quase que superficial. Não se deve e nem se pode estar mudando a Lei Maior do país.
Mas existe uma diferença muito grande na qualidade daqueles que criam nossas leis, se comparados com os do lado de lá do mundo. Talvez por isso tal diferença. Bem como nossas leis, que grande parte delas pode muito bem serem consideradas capengas, tal é o número de furos que possuem. Acabam permitindo muitas e várias interpretações. E também atenuando as penas dos condenados no país.
Dessa forma, daqui para a frente, pensei em não mais publicar coisa alguma nesse espaço. Mesmo podendo parecer presunçoso ou pretencioso, entendo que minhas assertivas possam despertar ódio naqueles que estão frontalmente contrários com o que desenvolvo.
Deixarei passar um bom tempo. Observarei com atenção os atuais acontecimentos, bem como aguardarei o desfecho de tudo o que possa acontecer no Brasil. E, claro, torcerei para que nada de ruim se dê nele e continuemos a viver dentro da normalidade que esperamos e queremos.
Mas seguirei em frente, buscando desviar-me dessas incongruências tupiniquins, criando assertivas em outra linha de raciocínio e forma.
Tudo isso é fruto de tanto absurdo acontecido nele nessas últimas três décadas, onde os desmandos e subterfúgios tomaram conta do âmbito político/público, especialmente no Executivo e no Legislativo. Mas no Judiciário também há muitas situações de descalabros.
A última Constituição Federal, de 1988, criou embaraços. Deve ter sido pelo tom muito analítico, de forma até exagerada, criando casuímos e incongruências. E o reflexo disso os estamos colhendo, então.
Estabeleceu-se aqui, no Brasil, ações descabidas e inaceitáveis. E o que ocorreu após isso foi um excesso de permissividade, onde se escapa da lei de forma até acintosa. Mas com o aval de muitos que teriam que impedir, exatamente, esse tipo de situação.
Nos países de primeiro mundo as constituições de lá são quase que consideradas como de formato pétreo. Mesmo que saibamos que isso acontece aqui, mas de forma quase que superficial. Não se deve e nem se pode estar mudando a Lei Maior do país.
Mas existe uma diferença muito grande na qualidade daqueles que criam nossas leis, se comparados com os do lado de lá do mundo. Talvez por isso tal diferença. Bem como nossas leis, que grande parte delas pode muito bem serem consideradas capengas, tal é o número de furos que possuem. Acabam permitindo muitas e várias interpretações. E também atenuando as penas dos condenados no país.
Dessa forma, daqui para a frente, pensei em não mais publicar coisa alguma nesse espaço. Mesmo podendo parecer presunçoso ou pretencioso, entendo que minhas assertivas possam despertar ódio naqueles que estão frontalmente contrários com o que desenvolvo.
Deixarei passar um bom tempo. Observarei com atenção os atuais acontecimentos, bem como aguardarei o desfecho de tudo o que possa acontecer no Brasil. E, claro, torcerei para que nada de ruim se dê nele e continuemos a viver dentro da normalidade que esperamos e queremos.
Mas seguirei em frente, buscando desviar-me dessas incongruências tupiniquins, criando assertivas em outra linha de raciocínio e forma.
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