A religião é uma das coisas que mais me causam espantos. E muitos. Mas diferentemente do que atinge a quase todos que a seguem. Porque vejo e observo tantas distorções nesse exercício, que cheguei à conclusão de que nenhum dos religiosos teme a entidade superior que seguem e dizem acreditar.
Daí não aderir à nenhuma delas, bem como não acreditar no que pregam, porque ao ver pessoas misturarem certas situações, e a primeira delas é fé e matéria, aí, sim, é que tudo se embaralha absurdamente.
Do que já li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, as intenções de quase todos que possuem uma religião, é alcançar posses, poder, bens e outros quesitos mais. Ninguém, ou quase, volta-se apenas para o aspecto espiritual. Todos almejam coisas fora desse âmbito. E isso é quase uma regra.
Poderia dizer até que me divirto quando digo para alguém que não acredito nesse Deus que dizem existir. De imediato crio uma situação inusitada, onde o olhar que recebo dele é de puro espanto e até uma certa revolta.
E logo tentam me convencer do meu equívoco. Só não me dão a mesma chance de mostrar o mesmo a eles, neutralizando uma situação que insistem em acreditar e seguir, mas que, ao final, não chega a resolver suas próprias vidas.
Quase sempre os aconselho a examinar tal questão e buscar entender a minha falta de credo, mas o bloqueio mental que possuem o impedem, dificultando essa situação. E não há quem os convença da perda de tempo em insistir num assunto como esse.
Caso a humanidade seguisse à risca os ensinamentos da religião, não teríamos tantos absurdos no mundo. Mas antes que alguém me repreenda, quero afirmar que os tais "ensinamentos" são, na verdade, uma regra geral de conduta de todos para com todos. E não há nada de divino nisso, porque o respeito mútuo, a tudo e a todos, deve ser uma situação imperiosa.
As desigualdades no mundo são extraordinárias. E começam pelo entendimento individual que possuímos. Não se age igualmente uns com os outros. Isto porque somos todos diferentes. Não possuímos as mesmas aptidões, pensamentos, vontades e ideias. Até pelo contrário.
Daí que esbarramos numa primeira divergência: por que então 'Deus' criou um ser quase tão díspare? Inclusive, como dizem, seres falhos, voltados para o mau/mal? Não seria mais fácil e prático criar uma humanidade perfeita? Eis a questão.
Daí não aderir à nenhuma delas, bem como não acreditar no que pregam, porque ao ver pessoas misturarem certas situações, e a primeira delas é fé e matéria, aí, sim, é que tudo se embaralha absurdamente.
Do que já li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, as intenções de quase todos que possuem uma religião, é alcançar posses, poder, bens e outros quesitos mais. Ninguém, ou quase, volta-se apenas para o aspecto espiritual. Todos almejam coisas fora desse âmbito. E isso é quase uma regra.
Poderia dizer até que me divirto quando digo para alguém que não acredito nesse Deus que dizem existir. De imediato crio uma situação inusitada, onde o olhar que recebo dele é de puro espanto e até uma certa revolta.
E logo tentam me convencer do meu equívoco. Só não me dão a mesma chance de mostrar o mesmo a eles, neutralizando uma situação que insistem em acreditar e seguir, mas que, ao final, não chega a resolver suas próprias vidas.
Quase sempre os aconselho a examinar tal questão e buscar entender a minha falta de credo, mas o bloqueio mental que possuem o impedem, dificultando essa situação. E não há quem os convença da perda de tempo em insistir num assunto como esse.
Caso a humanidade seguisse à risca os ensinamentos da religião, não teríamos tantos absurdos no mundo. Mas antes que alguém me repreenda, quero afirmar que os tais "ensinamentos" são, na verdade, uma regra geral de conduta de todos para com todos. E não há nada de divino nisso, porque o respeito mútuo, a tudo e a todos, deve ser uma situação imperiosa.
As desigualdades no mundo são extraordinárias. E começam pelo entendimento individual que possuímos. Não se age igualmente uns com os outros. Isto porque somos todos diferentes. Não possuímos as mesmas aptidões, pensamentos, vontades e ideias. Até pelo contrário.
Daí que esbarramos numa primeira divergência: por que então 'Deus' criou um ser quase tão díspare? Inclusive, como dizem, seres falhos, voltados para o mau/mal? Não seria mais fácil e prático criar uma humanidade perfeita? Eis a questão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário