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sexta-feira, 10 de maio de 2019

O TEMPO URGE

   Após as eleições de Outubro de 2018, quando houve uma alteração no quadro do Congresso Nacional, onde antigos figurões foram alijados desse âmbito pela votação dos eleitores brasileiros, esperou-se que haveriam muitas mudanças no país. E para melhor, claro.
   No entanto, do que se anda observando, as novas caras no e do parlamento não chegaram a causar nenhuma novidade, daquelas que todos esperavam. E isso se deve à má escolha desse mesmo eleitorado, que colocou lá pessoas de condição bem menor, daquelas que se queria e esperava.
   Então, mesmo o Presidente ter promovido um destaque em quase um novo partido, o PSL, que subiu de 8 deputados para 52 integrantes, não chegou a resolver tal situação porque não há harmonia entre seus componentes, bem como falta a eles uma consciência mais profunda do que é ser um legislador, bem como um aliado do Governo.
   Mas também as muitas divergências criadas por aqueles que estão junto ao novo Presidente, onde se vê intererências pesadas na condução de sua gestão, principalmente de seus filhos e um outro elemento considerado quase que como uma eminência parda, que é Olavo de Carvalho.
   E este já tem angariado muita discussão e crítica à sua performance junto ao Presidente. Já foi tachado de muitas coisas, e a maioria delas de cunho divertido e ridículo. E isso vem dificultando as coisas no próprio Governo.
   Mas o mal maior ainda tem sido no Congresso Nacional, onde parece que a mesma política de antes anda rolando por lá. Acordos nefastos, mumunhas e etc...e tal. E as dificuldades se acentuam ao novo Governo, que não consegue implantar suas intenções e medidas.
   Até mesmo o Vice-Presidente, General Mourão, andou na linha de frente dos ataques dos contrários do mesmo partido. Anda sofrendo discriminações deles, a ponto de gerar certa insegurança no país, o que pode acarretar em circunstâncias pesadas, caso tudo não se ajeite a contento, doravante.
   Enfim, não se sabe quando toda essa situação de instabilidade terminará. Mas de uma coisa é certa: se ela perdurar por muito tempo, as perspectivas de pesados contratempos institucionais podem ocorrer. E isso é a última coisa que a população brasileira quer que ocorra.

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