A impressão que se pode ter a respeito de boa ou grande parte da humanidade é que ela desvirtuou-se quase que por completo. Mas como brasileiro que sou, mudaria tal afirmação e limitaria tais desvirtuações apenas para o nosso país, o Brasil.
É claro que pode haver um equívoco nessa minha posição, mas para quem é atento às coisas que acontecem no mundo e principalmente em nossa nação, não dá para ficar livre e indiferente de tantas mazelas que se dão nesse nosso cotidiano.
Já ando deixando de ouvir rádio. Pelo menos como o fazia até então. E sempre busquei ouvir as ditas rádios que focam sua programação em notícias. Mas, confesso, o saco, a paciência e a tolerância escafederam-se de vez. É muita coisa ruim o tempo todo para um humano se submeter.
E há ainda um agravante: essas rádios repetem com muita assiduidade as mesmas notícias por muitas vezes em suas programações diárias. É, na verdade, uma verdadeira tortura para quem vive a ouvir a mesma rádio por muito tempo num dia.
A violência jornalística é o produto principal que elas produzem. Também as mazelas no âmbito público/político servem de apoio a isso. E o que mais estarrece é a ação oportunista e explorativa que empregam nesses noticiários.
Enfim, por isso tudo é que temos a certeza de que esse mundo desvirtuou-se de vez. É impossível que haja tanta barbaridade mundo e país afora, que ocupe quase que a totalidade dos espaços dessas rádios. Ou então é a admissão e expressão do sadismo. Não se pode ter outra interpretação.
É claro que pode haver um equívoco nessa minha posição, mas para quem é atento às coisas que acontecem no mundo e principalmente em nossa nação, não dá para ficar livre e indiferente de tantas mazelas que se dão nesse nosso cotidiano.
Já ando deixando de ouvir rádio. Pelo menos como o fazia até então. E sempre busquei ouvir as ditas rádios que focam sua programação em notícias. Mas, confesso, o saco, a paciência e a tolerância escafederam-se de vez. É muita coisa ruim o tempo todo para um humano se submeter.
E há ainda um agravante: essas rádios repetem com muita assiduidade as mesmas notícias por muitas vezes em suas programações diárias. É, na verdade, uma verdadeira tortura para quem vive a ouvir a mesma rádio por muito tempo num dia.
A violência jornalística é o produto principal que elas produzem. Também as mazelas no âmbito público/político servem de apoio a isso. E o que mais estarrece é a ação oportunista e explorativa que empregam nesses noticiários.
Enfim, por isso tudo é que temos a certeza de que esse mundo desvirtuou-se de vez. É impossível que haja tanta barbaridade mundo e país afora, que ocupe quase que a totalidade dos espaços dessas rádios. Ou então é a admissão e expressão do sadismo. Não se pode ter outra interpretação.
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