Após analisar tudo com muito critério, criei uma tese: a de que a idade avançada (velhice) numa pessoa, é mais castigo do que outra coisa.
Claro que isso dito de supetão causa espanto. Porque pode-se analisar caso a caso. Mas penso que no plano geral isso seja a pura realidade. A começar pelo estado físico de um idoso. Grande parte deles apresenta deficiências múltiplas na saúde.
E até os gozadores criaram uma brincadeira a respeito do período em que estão. Se alguém chega acima dos sessenta anos, é o Condor, uma ave magnífica. Mas que não tem relação com o homem. Porque o Condor, neste caso, é a situação de dor: "com dor", o que não passa nem perto da maravilhosa ave. Comumente lhe dói quase que o corpo todo quando acima daquela idade.
Sob o aspecto financeiro também é uma situação penosa, porque as aposentadorias neste país são vergonhosas. Só uns poucos conseguem amealhar bens financeiros e patrimoniais, que lhes concedem determinadas regalias na velhice.
Nesses tempos modernos os idosos são bastante explorados por seus parentes, filhos, netos e afins. Há os que já mesmo adultos se aproveitam das remuerações deles. E tem gente que até tira tudo do idoso. Sem nenhuma contemplação.
Também nesses dias de hoje muitos dos filhos não querem saber de seus velhos pais, já idosos, e os colocam em asilos. Mas que não vão visitá-los com a frequência devida e necessária. Inclusive em algumas intituições deste ramo, existem enormes quantidades de velhos abandonados por lá.
Infelizmente essa é a realidade da vida. Poucos, raros, raríssimos são aqueles que promovem a devida proteção de suas vidas quando alcançarem a velhice. Pode contar-se nos dedos.
E o interessante é que esse processo é sólido. Observa-se ele de forma simples em nosso cotidiano. Mas tem-se a impressão de que existe uma cegueira circunstancial que atrapalha a grande maioria das pessoas para tal situação.
Mas antes que se esqueça, é bom lembrar que no Brasil uma pessoa que chega e ultrapassa os quarentas anos de idade, vê-se alijada do mercado de trabalho. E isso é um fato interessante porque esquecem que pessoas nessas idades são aptas, capazes e dominadoras específicas de muitas tarefas profissionais, diferentemente de uma pessoa jovem, quase sempre.
Então, é melhor seguir o dito popular: "vida que segue!"
Claro que isso dito de supetão causa espanto. Porque pode-se analisar caso a caso. Mas penso que no plano geral isso seja a pura realidade. A começar pelo estado físico de um idoso. Grande parte deles apresenta deficiências múltiplas na saúde.
E até os gozadores criaram uma brincadeira a respeito do período em que estão. Se alguém chega acima dos sessenta anos, é o Condor, uma ave magnífica. Mas que não tem relação com o homem. Porque o Condor, neste caso, é a situação de dor: "com dor", o que não passa nem perto da maravilhosa ave. Comumente lhe dói quase que o corpo todo quando acima daquela idade.
Sob o aspecto financeiro também é uma situação penosa, porque as aposentadorias neste país são vergonhosas. Só uns poucos conseguem amealhar bens financeiros e patrimoniais, que lhes concedem determinadas regalias na velhice.
Nesses tempos modernos os idosos são bastante explorados por seus parentes, filhos, netos e afins. Há os que já mesmo adultos se aproveitam das remuerações deles. E tem gente que até tira tudo do idoso. Sem nenhuma contemplação.
Também nesses dias de hoje muitos dos filhos não querem saber de seus velhos pais, já idosos, e os colocam em asilos. Mas que não vão visitá-los com a frequência devida e necessária. Inclusive em algumas intituições deste ramo, existem enormes quantidades de velhos abandonados por lá.
Infelizmente essa é a realidade da vida. Poucos, raros, raríssimos são aqueles que promovem a devida proteção de suas vidas quando alcançarem a velhice. Pode contar-se nos dedos.
E o interessante é que esse processo é sólido. Observa-se ele de forma simples em nosso cotidiano. Mas tem-se a impressão de que existe uma cegueira circunstancial que atrapalha a grande maioria das pessoas para tal situação.
Mas antes que se esqueça, é bom lembrar que no Brasil uma pessoa que chega e ultrapassa os quarentas anos de idade, vê-se alijada do mercado de trabalho. E isso é um fato interessante porque esquecem que pessoas nessas idades são aptas, capazes e dominadoras específicas de muitas tarefas profissionais, diferentemente de uma pessoa jovem, quase sempre.
Então, é melhor seguir o dito popular: "vida que segue!"
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