Ainda bem que não entendo de nada e nem de coisa alguma, digamos, porque do que ando lendo, vendo, ouvindo e vivendo, não extamente nessa ordem, nesses dias atuais, com relação ao arrocho perpetrado pelo Presidente Bolsonaro nas verbas institucionais referentes aos investimentos públicos brasileiros, só me dá uma certeza: o roubo diminuirá acentuadamente.
E não me venham com chorumelas, como diria aquele personagem do programa "A Zorra". Porque o que acontece com esse pessoal todo que está berrando, é uma prática/exercício muito em voga no país: o de "puxar a brasa para a sua sardinha".
Cada um desses possíveis e prováveis atingidos nos cortes das verbas, só está agindo em proveito próprio. Não há outra ideia a respeito porque quase tudo nesse país capenga de uma forma absurda e absoluta, a começar pela educação pública.
Os níveis são e estão rasteiros, não se precisando de muito trabalho para se saber, e constatar, tais mazelas. A formação de analfabetos funcionais no país alcançou patamares altíssimos e difícieis de serem revertidos.
A qualidade profissional anda periclitante. O domínio e o controle do professor sobre o aluno escafedeu-se, se comparado ao das décadas passadas, umas quatro delas, por exemplo. E parece que isso não irá mudar mais, porque não há interesse nisso, sejam lá por que razões forem.
Em contra-partida, a indiferença, omissão, a falta de pulso e a vontade dos pais, também não andam lá essas coisas. Já não possuem quase nenhuma autoridade sobre seus filhos. E os exemplos estão aí diante de todos através da imprensa, dituturnamente.
Mas voltando ao início, com tais cortes nas verbas públicas, as maracutaias, os cambalachos e mumunhas cairão na mesma proporção, mas não alterando quase nada no que está aí, um Estado em frangalhos, onde quase todos os serviços públicos deixam a desejar em relação àquilo que a população precisa, espera e conta.
Particularmente observo tudo de forma assustada. Porque não votei nem em Bolsonaro e nem em Haddad. O que espero é que esse país dê uma reviravolta, para que se encaixe nas posições necessárias para o progresso. Mas tenho certeza de que isso não será através das conversinhas fiadas de sempre.
E não me venham com chorumelas, como diria aquele personagem do programa "A Zorra". Porque o que acontece com esse pessoal todo que está berrando, é uma prática/exercício muito em voga no país: o de "puxar a brasa para a sua sardinha".
Cada um desses possíveis e prováveis atingidos nos cortes das verbas, só está agindo em proveito próprio. Não há outra ideia a respeito porque quase tudo nesse país capenga de uma forma absurda e absoluta, a começar pela educação pública.
Os níveis são e estão rasteiros, não se precisando de muito trabalho para se saber, e constatar, tais mazelas. A formação de analfabetos funcionais no país alcançou patamares altíssimos e difícieis de serem revertidos.
A qualidade profissional anda periclitante. O domínio e o controle do professor sobre o aluno escafedeu-se, se comparado ao das décadas passadas, umas quatro delas, por exemplo. E parece que isso não irá mudar mais, porque não há interesse nisso, sejam lá por que razões forem.
Em contra-partida, a indiferença, omissão, a falta de pulso e a vontade dos pais, também não andam lá essas coisas. Já não possuem quase nenhuma autoridade sobre seus filhos. E os exemplos estão aí diante de todos através da imprensa, dituturnamente.
Mas voltando ao início, com tais cortes nas verbas públicas, as maracutaias, os cambalachos e mumunhas cairão na mesma proporção, mas não alterando quase nada no que está aí, um Estado em frangalhos, onde quase todos os serviços públicos deixam a desejar em relação àquilo que a população precisa, espera e conta.
Particularmente observo tudo de forma assustada. Porque não votei nem em Bolsonaro e nem em Haddad. O que espero é que esse país dê uma reviravolta, para que se encaixe nas posições necessárias para o progresso. Mas tenho certeza de que isso não será através das conversinhas fiadas de sempre.
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