E como abordei a respeito da velocidade dos tempos no artigo anterior, aproveitarei tal mote para dissertar mais um pouco a respeito disso.
É que observo nas pessoas uma profunda falta de percepção dessa situação. Grande parte da humanidade não acompanhou e nem assimilou e absorveu todas as mudanças que se deram nessas últimas décadas, quiçá séculos.
Um dos fatores principais que se pode observar nessa questão em nosso país é o número de pessoas que estão à margem desse mesmo processo, principalmente no aspecto profissional. E fica fácil perceber-se isso, bastando tão somente prestar atenção no contingente que anda largado pelas ruas.
Infelizmente isso está acontecendo de uma forma geral. Nas grandes e pequenas cidades. Pouca diferença existe. E todos ficam se perguntando sobre a violência que anda ocorrendo às nossas vistas, sem que consigamos evitá-las.
De imediato pode-se atribuir à incompetência dos gestores públicos nacionais. Porque num país como o nosso, com territórios enormes, clima favorável e ausência de pesadas intempéries como acontecem em outras regiões do mundo, o brasileiro deveria ter só uma preocupação: voltar-se para o trabalho.
É claro que muita gente não sabe distinguir certas situações. Daí que é necessário citarmos o Japão, a Alemanha e, principalmente, a China. Nestes países a concentração laboral é quase que imperiosa. Neste último, então, trabalha-se duro, de segunda à sábado, gerando produções maciças de tudo.
Mas aqui no Brasil a preocupação é diversa, muito diferente desses outros três países. Com milhares quilômetros de litoral, o lazer fica em primeiro plano. E dessa forma continuaremos em situação e condição inferiores aos nossos comparados. Vida que segue...
É que observo nas pessoas uma profunda falta de percepção dessa situação. Grande parte da humanidade não acompanhou e nem assimilou e absorveu todas as mudanças que se deram nessas últimas décadas, quiçá séculos.
Um dos fatores principais que se pode observar nessa questão em nosso país é o número de pessoas que estão à margem desse mesmo processo, principalmente no aspecto profissional. E fica fácil perceber-se isso, bastando tão somente prestar atenção no contingente que anda largado pelas ruas.
Infelizmente isso está acontecendo de uma forma geral. Nas grandes e pequenas cidades. Pouca diferença existe. E todos ficam se perguntando sobre a violência que anda ocorrendo às nossas vistas, sem que consigamos evitá-las.
De imediato pode-se atribuir à incompetência dos gestores públicos nacionais. Porque num país como o nosso, com territórios enormes, clima favorável e ausência de pesadas intempéries como acontecem em outras regiões do mundo, o brasileiro deveria ter só uma preocupação: voltar-se para o trabalho.
É claro que muita gente não sabe distinguir certas situações. Daí que é necessário citarmos o Japão, a Alemanha e, principalmente, a China. Nestes países a concentração laboral é quase que imperiosa. Neste último, então, trabalha-se duro, de segunda à sábado, gerando produções maciças de tudo.
Mas aqui no Brasil a preocupação é diversa, muito diferente desses outros três países. Com milhares quilômetros de litoral, o lazer fica em primeiro plano. E dessa forma continuaremos em situação e condição inferiores aos nossos comparados. Vida que segue...
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