Falar em alienação, paradoxo, politicamente correto, dentre outras mais propriedades e termos, chega a ser muito fácil nesses nossos dias ditos modernos. Mas que bom seria se o brasileiro - quiça o resto do mundo - se aplicasse na dura realidade que nos rodeia.
Não necessariamente naquela ordem, mas estamos passando por vários processos mentais que andam ofuscando, embaralhando e desconcentrando nossa mente, e de uma forma acentuada e destruidora.
Tais processos redundaram numa situação concreta e imediata: apagaram, zeraram e/ou inverteram quase tudo o que havia de sólido em noss comportamento. E principalmente os aspectos morais foram os que mais sofreram agressões nesse sentido.
Se não fosse divertido, seria trágico. Ou até o contrário. Não faz a menor diferença. Porque a modernidade nos presenteou com intrumentos, equipamentos, ferramentais e que tais, que nos permitiram um avanço profundo em tudo o que havia até então.
No entanto se observa que estamos mercês de muitas situações: absurdas, vexaminosas, ridículas, desonestas, etc... e tais. O que culmina num verdadeiro disparate comportamental. Se não da totalidade, mas de grandiosa parte do todo.
O preocupante foi que tal processo, por ter se dado de forma lenta e invisível, instalou-se em nós e em nosso meio, não nos dando chance das devidas percepções. Então, viramos marionetes dessas idealizações. E pior, parece que muita gente anda gostando dessa situação.
Só que estas pessoas, quando caírem na real, não terão mais tempo de mudar coisa alguma. Principalmente consertá-las. Isso definirá apenas uma situação. E imperiosa: o caos se deu. Tomou conta de tudo.
E para um autor que não possui religião porque não acredita em nenhuma delas, também não poderia deixar de ser leviano e desconsiderar, principalmente a Cristã, quando esta usa em um dos seus tópicos um seguinte termo: "Apocalipse". (Paradoxo existencial à parte, do autor)
Se querem saber? Já estamos nele!
Não necessariamente naquela ordem, mas estamos passando por vários processos mentais que andam ofuscando, embaralhando e desconcentrando nossa mente, e de uma forma acentuada e destruidora.
Tais processos redundaram numa situação concreta e imediata: apagaram, zeraram e/ou inverteram quase tudo o que havia de sólido em noss comportamento. E principalmente os aspectos morais foram os que mais sofreram agressões nesse sentido.
Se não fosse divertido, seria trágico. Ou até o contrário. Não faz a menor diferença. Porque a modernidade nos presenteou com intrumentos, equipamentos, ferramentais e que tais, que nos permitiram um avanço profundo em tudo o que havia até então.
No entanto se observa que estamos mercês de muitas situações: absurdas, vexaminosas, ridículas, desonestas, etc... e tais. O que culmina num verdadeiro disparate comportamental. Se não da totalidade, mas de grandiosa parte do todo.
O preocupante foi que tal processo, por ter se dado de forma lenta e invisível, instalou-se em nós e em nosso meio, não nos dando chance das devidas percepções. Então, viramos marionetes dessas idealizações. E pior, parece que muita gente anda gostando dessa situação.
Só que estas pessoas, quando caírem na real, não terão mais tempo de mudar coisa alguma. Principalmente consertá-las. Isso definirá apenas uma situação. E imperiosa: o caos se deu. Tomou conta de tudo.
E para um autor que não possui religião porque não acredita em nenhuma delas, também não poderia deixar de ser leviano e desconsiderar, principalmente a Cristã, quando esta usa em um dos seus tópicos um seguinte termo: "Apocalipse". (Paradoxo existencial à parte, do autor)
Se querem saber? Já estamos nele!
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