Devo imaginar, mesmo que um tanto quanto presunçosamente, que possua algum ou alguns leitores assíduos destas minhas assertivas. E se concreta tal hipótese, eles sabem do costume que tenho em fazer citação à Sabedoria Popular.
Daí que ontem, ao prestar atenção num assunto que alguém desenvolvia nas minhas proximidades, e que o teor falava em correção corportamental, lembrei de mais uma das citações populares que tem a ver com aquela temática: "não se fala em corda na casa de um enforcado".
E para poupar sacrifícios a alguém, antecipo-me a esclarecer o que tal mensagem quer dizer. Ela fala do cuidado que devemos ter em conversar certo tipo de assunto em certos lugares ou com certas pessoas. Porque pra se falar de honestidade, correção, probidade e afins, não o podemos falar junto àqueles que fogem a essas premissas.
Mas é óbvio que qualquer um de nós pode cometer tal delito. E nesses dias ditos modernos, então, a coisa está pra lá de complicada. Porque observa-se comportamentos desviados em muita gente. E se fosse diferente disso, a vida estaria muito melhor.
Arriscaria a dizer que alterei uma tese muito conhecida que dizia: "todo mundo é inocente até prova em contrário". Doravante o certo é dizer: todo mundo é culpado até prova em contrário.
Se pegarmos as práticas daqueles nos âmbitos públicos/políticos, veremos ser isso uma verdade quase que absoluta, porque é e está difícil verificar-se um só nome de alguém que não possua um lastro pesado de desonestidade.
Mas o interessante que a lisura e a legalidade, são propriedades básicas que quaisquer pais devem passar e repassar para seus filhos, porque em passado não muito distante, era assim que acontecia.
E nisso, criei uma tese a respeito. Os pais das gerações 1950/1960/1970 e até a de 1980, criaram e criam seus filhos fora dos padrões em que foram criados. Mas também da forma como gostariam de terem sido educados: sem compromisso com nada nem ninguém, sem nenhuma responsabilidade, como era feito antes. O resultado está aí escancarado, uma permissividade total e absurda.
Ainda há que se acrescentar o seguinte: quase todos eles insistem em dizer que seus filhos são um exemplo total de correção exemplo, o que não representa a verdade. Eles veem os defeitos nos filhos alheios, mas não nos deles. E o sistema que vigora atualmente, define e determina uma igualdade absoluta em distorções e más ações. Mas ninguém quer observar e muito menos enxergar isso.
E é assim, hoje em dia, os modos, métodos e sistemas educacionais, mudaram radicalmente, passando a desconsiderar aquelas práticas rígidas de outrora. Uma pena e muito lamentável, tal modificação.
Daí que ontem, ao prestar atenção num assunto que alguém desenvolvia nas minhas proximidades, e que o teor falava em correção corportamental, lembrei de mais uma das citações populares que tem a ver com aquela temática: "não se fala em corda na casa de um enforcado".
E para poupar sacrifícios a alguém, antecipo-me a esclarecer o que tal mensagem quer dizer. Ela fala do cuidado que devemos ter em conversar certo tipo de assunto em certos lugares ou com certas pessoas. Porque pra se falar de honestidade, correção, probidade e afins, não o podemos falar junto àqueles que fogem a essas premissas.
Mas é óbvio que qualquer um de nós pode cometer tal delito. E nesses dias ditos modernos, então, a coisa está pra lá de complicada. Porque observa-se comportamentos desviados em muita gente. E se fosse diferente disso, a vida estaria muito melhor.
Arriscaria a dizer que alterei uma tese muito conhecida que dizia: "todo mundo é inocente até prova em contrário". Doravante o certo é dizer: todo mundo é culpado até prova em contrário.
Se pegarmos as práticas daqueles nos âmbitos públicos/políticos, veremos ser isso uma verdade quase que absoluta, porque é e está difícil verificar-se um só nome de alguém que não possua um lastro pesado de desonestidade.
Mas o interessante que a lisura e a legalidade, são propriedades básicas que quaisquer pais devem passar e repassar para seus filhos, porque em passado não muito distante, era assim que acontecia.
E nisso, criei uma tese a respeito. Os pais das gerações 1950/1960/1970 e até a de 1980, criaram e criam seus filhos fora dos padrões em que foram criados. Mas também da forma como gostariam de terem sido educados: sem compromisso com nada nem ninguém, sem nenhuma responsabilidade, como era feito antes. O resultado está aí escancarado, uma permissividade total e absurda.
Ainda há que se acrescentar o seguinte: quase todos eles insistem em dizer que seus filhos são um exemplo total de correção exemplo, o que não representa a verdade. Eles veem os defeitos nos filhos alheios, mas não nos deles. E o sistema que vigora atualmente, define e determina uma igualdade absoluta em distorções e más ações. Mas ninguém quer observar e muito menos enxergar isso.
E é assim, hoje em dia, os modos, métodos e sistemas educacionais, mudaram radicalmente, passando a desconsiderar aquelas práticas rígidas de outrora. Uma pena e muito lamentável, tal modificação.
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