Posso dizer que já estive no estrangeiro. Isso porque fui à Argentina e ao Paraguai por algumas vezes. Mesmo que naquela região, conhecida como Tríplice Fronteira, nos sentimos como se no Brasil estivéssemos, porque a frequência de conterrâneos é imensa e até o idioma se confunde, com apenas um pouco de sotaque estrangeiro. No caso o castelhano/espanhol/guarani.
Mas tenho comigo que a vida das pessoas em cada um dos países existentes no planeta, seja uma igual à outra. Digamos que com pequeníssima diferença entre todos. Mesmo que existam pessoas entre nós que com limitações culturais e profissionais, se arriscaram a ir ao exterior, apenas para se expor e perceber suas próprias incapacidades em relação a eles.
E das vezes que fui ali naquelas regiões citadas, por várias vezes ficava de um lado de uma rua qualquer, observando o ir e vir das pessoas. E as movimentações são basicamente iguais. Tanto lá quanto cá em nosso país. As diferenças que existem entre os povos, registrarei a seguir.
Em relação aos Estados Unidos e grande parte da Europa e incluamos o Japão, existem, sim, diferenças comportamentais entre nós e eles. A primeira delas se dá pela conscientizações das pesadas intempéries às quais estão sujeitos todo ano, seja de geadas, tempestades, tsunamis, tufões e até vulcões. O que não acontece aqui em nossa terra. E o aspecto escolar/cultural naquelas regiões é mais apurado que em nosso país.
Em algumas exceções e regiões, às vezes, pode acontecer uma ou outra coisa de diferente. Geadas e tempestades ocorrem apenas na região Sul do país. E até sabemos da existência de vulcões extintos nele. Mas até hoje só fomos atingidos por pequenos tremores de terra, sem consequências graves.
Então, pode-se tirar uma certa conclusão sobre a conscientização do perigo mais frequente lá fora do que aqui no Brasil. E isso, com certeza, obriga àquele pessoal a ter preocupações maiores no viver seus cotidianos. Enquanto em nossa terra, o clima tropical, o extenso litoral e fartas regiões serenas (não confundir com serranas, que também existem) , nos permite até mesmo um excesso de despreocupação.
E de repente é aí que está o xis da questão no tocante à conscientização. Individual e coletiva. Vivemos no bem bom, aproveitando os prazeres da vida. A reboque vem o Carnaval, os feriadões, a cerveja e o churrasco. Não esqueçamos do futebol, por favor. Pra quê mais? Vamos nos preocupar por quê? E talvez seja por isso que essa gente envolvida na política se aproveite dessa nossa distração. Em ambos os sentidos, claro.
A referência coletiva do povão é prejudicada por tanta facilidade em viver, se comparada com o rigor da vida nas regiões citadas no início dessa assertiva. Esquecem do forte desemprego e da violência que se estabeleceu no país ultimamente. Talvez seja até por isso que classificaram Deus como brasileiro. Ele foi muito bonzinho conosco. Mas mal sabemos nós que Seu lado perverso foi criar o Brasil e o brasileiro. Aí ferrou tudo!!!
Mas tenho comigo que a vida das pessoas em cada um dos países existentes no planeta, seja uma igual à outra. Digamos que com pequeníssima diferença entre todos. Mesmo que existam pessoas entre nós que com limitações culturais e profissionais, se arriscaram a ir ao exterior, apenas para se expor e perceber suas próprias incapacidades em relação a eles.
E das vezes que fui ali naquelas regiões citadas, por várias vezes ficava de um lado de uma rua qualquer, observando o ir e vir das pessoas. E as movimentações são basicamente iguais. Tanto lá quanto cá em nosso país. As diferenças que existem entre os povos, registrarei a seguir.
Em relação aos Estados Unidos e grande parte da Europa e incluamos o Japão, existem, sim, diferenças comportamentais entre nós e eles. A primeira delas se dá pela conscientizações das pesadas intempéries às quais estão sujeitos todo ano, seja de geadas, tempestades, tsunamis, tufões e até vulcões. O que não acontece aqui em nossa terra. E o aspecto escolar/cultural naquelas regiões é mais apurado que em nosso país.
Em algumas exceções e regiões, às vezes, pode acontecer uma ou outra coisa de diferente. Geadas e tempestades ocorrem apenas na região Sul do país. E até sabemos da existência de vulcões extintos nele. Mas até hoje só fomos atingidos por pequenos tremores de terra, sem consequências graves.
Então, pode-se tirar uma certa conclusão sobre a conscientização do perigo mais frequente lá fora do que aqui no Brasil. E isso, com certeza, obriga àquele pessoal a ter preocupações maiores no viver seus cotidianos. Enquanto em nossa terra, o clima tropical, o extenso litoral e fartas regiões serenas (não confundir com serranas, que também existem) , nos permite até mesmo um excesso de despreocupação.
E de repente é aí que está o xis da questão no tocante à conscientização. Individual e coletiva. Vivemos no bem bom, aproveitando os prazeres da vida. A reboque vem o Carnaval, os feriadões, a cerveja e o churrasco. Não esqueçamos do futebol, por favor. Pra quê mais? Vamos nos preocupar por quê? E talvez seja por isso que essa gente envolvida na política se aproveite dessa nossa distração. Em ambos os sentidos, claro.
A referência coletiva do povão é prejudicada por tanta facilidade em viver, se comparada com o rigor da vida nas regiões citadas no início dessa assertiva. Esquecem do forte desemprego e da violência que se estabeleceu no país ultimamente. Talvez seja até por isso que classificaram Deus como brasileiro. Ele foi muito bonzinho conosco. Mas mal sabemos nós que Seu lado perverso foi criar o Brasil e o brasileiro. Aí ferrou tudo!!!