Apesar de escrever com frequência, já me declarei apenas um literato diletante. Primeiro porque não vivo desse mister e também não vivo criando assuntos inverídicos e/ou inventados ao meu bel prazer. Quase sempre pego um mote do que ouço, vejo, leio e vivo, não necessariamente nessa ordem, e por isso nomeei o blog por viver cotidianamente em reflexões sobre tudo o que capto nele.
Isto não quer dizer que vivo espionando, seguindo, prestando atenção em tudo ou em todos. Isso, de certo modo até pode acontecer, apenas pelas contingências das vidas que vivemos. Eu e todos. E nós praticamos, expressamos, agimos e nos conduzimos de muitas formas. E isso é que dá subsídios para alguém que se proponha a escrever.
Numa conversa que ouvi entre duas pessoas que falavam sobre muitos assuntos simultaneamente, uma determinada situação despertou-me interesse. E a exporei aqui para todos, esperando que leiam, interpretem e entendam o que está sendo relatado.
Para quem já leu várias das minhas matérias, deve ter tomado conhecimento de que não tenho e nem sigo nenhuma religião. No entanto não sou contra a quem o faz, porque cada um segue aquilo que pensa, quer e realiza.
A conversa era sobre problemas alheios, estendendo-se por deficiências físicas, mentais e psicológicas. Enfim, uma tremenda salada para todos os gostos. E o que me despertou interesse nisso tudo foi poder constatar que poucas, raras, raríssimas pessoas praticam um determinado exercício: o da submissão. Isso quando atingidas por algum desses infortúnios existenciais.
Por minha conta acrescento as várias mazelas humanas, como mau-caratismo, falta de vergonha, desonestidade e afins. Isso são condicionamentos negativos que um humano desenvolve durante, parte ou total de sua vida. E pode ser inata ou adquirida nela.
Muitas são as razões que levam as pessoas a escolherem o caminho do mal. Também a buscarem fugir das suas origens. Mas há um fator primordial que mexe com muita gente. E envolve muitas nuances. Algumas delas são: a cor da pele; a condição social; a falta de aptidão; as condições físicas. Há uma delas que talvez seja das principais: a falta da beleza física.
Daí que voltando ao termo da submissão, é bom ressaltar que cada um de nós deve ter submissão normal àquilo que a natureza nos proporcionou, concedeu, enfim, nos deu. Não devemos nos insurgir por não sermos exatamente como quiséssemos ser. E isso não pode envolver religião. É só um exercício de pura conscientização.
Mas aí vem o xis da questão. Ninguém deve se entregar por isso. Deve-se, sim, buscar outras alternativas que lhes conceda alcançarem outras oportunidades, que possam fazer-lhes felizes, também, como àqueles que são dotados de propriedades que os que não as possuem.
Felizmente no mundo há muita gente que age dessa forma. Apenas em quantidade insuficiente, ainda. Mesmo nascidas em condições desfavoráveis, não se entregaram. Elas se submeteram aos desígnios da natureza que não as atendeu, de certa forma. Mas também agiram por conta própria para reverter muitas dessas condições carentes e/ou de dificuldades.
E elas vivem de forma muito positiva, diferentemente daquelas que não tiveram a visão e o entendimento que deveriam ter. Também acabam por servir de exemplo para quem quiser guinar seu destino antes sofredor.
Não é uma cor de pele, uma falta de um ou mais membros, um cérebro nem tão expressivo e nem um corpo nem tão ágil que pode derrotar um ser humano. Só se este o permitir. Mas se submeter-se à natureza reconhecendo suas limitações e explorando todas as outras possibilidades que essa própria natureza lhe dá e concede, viverá muito melhor do que se entregar ao infortúnio.
E qualquer um de nós tem a obrigação de proporcionar a esses, todas as condições de mostrarem seus valores excludentes e/ou escondidos. A isso chamamos de fraternidade e respeito ao próximo. Mas, infelizmente, existem pessoas que não observam as dificuldades alheias. E ainda fazem questão de dificultar-lhes a vida. Isso é o que classificamos como puro preconceito.
Isto não quer dizer que vivo espionando, seguindo, prestando atenção em tudo ou em todos. Isso, de certo modo até pode acontecer, apenas pelas contingências das vidas que vivemos. Eu e todos. E nós praticamos, expressamos, agimos e nos conduzimos de muitas formas. E isso é que dá subsídios para alguém que se proponha a escrever.
Numa conversa que ouvi entre duas pessoas que falavam sobre muitos assuntos simultaneamente, uma determinada situação despertou-me interesse. E a exporei aqui para todos, esperando que leiam, interpretem e entendam o que está sendo relatado.
Para quem já leu várias das minhas matérias, deve ter tomado conhecimento de que não tenho e nem sigo nenhuma religião. No entanto não sou contra a quem o faz, porque cada um segue aquilo que pensa, quer e realiza.
A conversa era sobre problemas alheios, estendendo-se por deficiências físicas, mentais e psicológicas. Enfim, uma tremenda salada para todos os gostos. E o que me despertou interesse nisso tudo foi poder constatar que poucas, raras, raríssimas pessoas praticam um determinado exercício: o da submissão. Isso quando atingidas por algum desses infortúnios existenciais.
Por minha conta acrescento as várias mazelas humanas, como mau-caratismo, falta de vergonha, desonestidade e afins. Isso são condicionamentos negativos que um humano desenvolve durante, parte ou total de sua vida. E pode ser inata ou adquirida nela.
Muitas são as razões que levam as pessoas a escolherem o caminho do mal. Também a buscarem fugir das suas origens. Mas há um fator primordial que mexe com muita gente. E envolve muitas nuances. Algumas delas são: a cor da pele; a condição social; a falta de aptidão; as condições físicas. Há uma delas que talvez seja das principais: a falta da beleza física.
Daí que voltando ao termo da submissão, é bom ressaltar que cada um de nós deve ter submissão normal àquilo que a natureza nos proporcionou, concedeu, enfim, nos deu. Não devemos nos insurgir por não sermos exatamente como quiséssemos ser. E isso não pode envolver religião. É só um exercício de pura conscientização.
Mas aí vem o xis da questão. Ninguém deve se entregar por isso. Deve-se, sim, buscar outras alternativas que lhes conceda alcançarem outras oportunidades, que possam fazer-lhes felizes, também, como àqueles que são dotados de propriedades que os que não as possuem.
Felizmente no mundo há muita gente que age dessa forma. Apenas em quantidade insuficiente, ainda. Mesmo nascidas em condições desfavoráveis, não se entregaram. Elas se submeteram aos desígnios da natureza que não as atendeu, de certa forma. Mas também agiram por conta própria para reverter muitas dessas condições carentes e/ou de dificuldades.
E elas vivem de forma muito positiva, diferentemente daquelas que não tiveram a visão e o entendimento que deveriam ter. Também acabam por servir de exemplo para quem quiser guinar seu destino antes sofredor.
Não é uma cor de pele, uma falta de um ou mais membros, um cérebro nem tão expressivo e nem um corpo nem tão ágil que pode derrotar um ser humano. Só se este o permitir. Mas se submeter-se à natureza reconhecendo suas limitações e explorando todas as outras possibilidades que essa própria natureza lhe dá e concede, viverá muito melhor do que se entregar ao infortúnio.
E qualquer um de nós tem a obrigação de proporcionar a esses, todas as condições de mostrarem seus valores excludentes e/ou escondidos. A isso chamamos de fraternidade e respeito ao próximo. Mas, infelizmente, existem pessoas que não observam as dificuldades alheias. E ainda fazem questão de dificultar-lhes a vida. Isso é o que classificamos como puro preconceito.
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