Existem frases que são verdadeiros refrões. E disso se aproveita a sabedoria popular para transmitir ensinamentos a todos. Mas quem disse que esse "todos" quer saber disso? Só uns poucos. E olhe lá. E tem até que se pedir desculpas pelo trocadilho e uso supérfluo de palavras nessa dissertação.
Como sou de quase três gerações atrás, tive uma criação rígida. Tanto o pai quanto a mãe cobravam as ações corretas no meu dia a dia. E a mãe era muito mais rígida do que o meu pai.
Desde garoto, e até os cinquenta e hum anos de idade que tinha quando ela faleceu, passei por um processo de educação moral e de cidadania pra lá de exigente. Todas as vezes em que ia sair de casa ela postava-se à minha frente com o dedo em riste e dizia: " Olha, rapaz, vergonha na cara, viu?". E isso se estendeu por toda vida em que estivemos vivos. Eu e ela.
Hoje em dia, tudo mudou. E é bem possível desse pessoal do Conselho Tutelar, ainda ser capaz de repreender os pais que agem dessa forma rigorosa e exigente com seus filhos. O mundo mudou mesmo. E virou de cabeça para baixo.
Então se observa nesses novos métodos educacionais paternos, uma verdadeira permissividade, que origina grandes problemas entre pais e filhos. E o primeiro deles é a perda da autoridade dos primeiros sobre os segundos. E isso anda desequilibrando a própria sociedade nessas últimas décadas.
Caso alguém se decida a analisar um a um desses agentes do tal do Conselho Tutelar, verificará com facilidade que eles não possuem autoridade quase nenhuma em suas casas com relação a seus próprios filhos. É a velha história do "faz o que digo mas não o que faço". Isso é muito fácil.
Hoje é comum a criança ser malcriada e mal-educada. Natural e espontaneamente. É quase uma regra geral. Mas quase todos se fazem de distraídos e não o percebem. Aliás, quando acontece, é só para reparar as falhas dos filhos dos outros, e não as dos deles. Coisa simples também.
Os meios de comunicações, em seus muitos e variados modos, deu espaço a qualquer um poder transmitir o que quiser. E tem muita gente transmitindo. Mas tais conteúdos, em geral e na maioria das vezes, são matérias e materiais sofríveis, de pouca ou baixa relevância.
E assim vamos vivendo. E seguindo em frente. Mas tendo o cuidado para se livrar das confusões, encrencas e dissabores que todas essas situações se nos apresentam. Mas que é um exercício hiper pesado, isso é.
*Em tempo: quase não existe, dessas pessoas novas dos dias atuais, as que respeitem os mais velhos, bem como as regras que as leis determinam para benefício deles. Já começa em casa, na família, mas vê-se diuturnamente nas ruas, principalmente nos transportes públicos onde quase todos desrespeitam a lei que diz que os assentos dos coletivos são de exclusividade daquelas pessoas. Aí se pergunta: cadê a vergonha na cara, dessa gente?
Como sou de quase três gerações atrás, tive uma criação rígida. Tanto o pai quanto a mãe cobravam as ações corretas no meu dia a dia. E a mãe era muito mais rígida do que o meu pai.
Desde garoto, e até os cinquenta e hum anos de idade que tinha quando ela faleceu, passei por um processo de educação moral e de cidadania pra lá de exigente. Todas as vezes em que ia sair de casa ela postava-se à minha frente com o dedo em riste e dizia: " Olha, rapaz, vergonha na cara, viu?". E isso se estendeu por toda vida em que estivemos vivos. Eu e ela.
Hoje em dia, tudo mudou. E é bem possível desse pessoal do Conselho Tutelar, ainda ser capaz de repreender os pais que agem dessa forma rigorosa e exigente com seus filhos. O mundo mudou mesmo. E virou de cabeça para baixo.
Então se observa nesses novos métodos educacionais paternos, uma verdadeira permissividade, que origina grandes problemas entre pais e filhos. E o primeiro deles é a perda da autoridade dos primeiros sobre os segundos. E isso anda desequilibrando a própria sociedade nessas últimas décadas.
Caso alguém se decida a analisar um a um desses agentes do tal do Conselho Tutelar, verificará com facilidade que eles não possuem autoridade quase nenhuma em suas casas com relação a seus próprios filhos. É a velha história do "faz o que digo mas não o que faço". Isso é muito fácil.
Hoje é comum a criança ser malcriada e mal-educada. Natural e espontaneamente. É quase uma regra geral. Mas quase todos se fazem de distraídos e não o percebem. Aliás, quando acontece, é só para reparar as falhas dos filhos dos outros, e não as dos deles. Coisa simples também.
Os meios de comunicações, em seus muitos e variados modos, deu espaço a qualquer um poder transmitir o que quiser. E tem muita gente transmitindo. Mas tais conteúdos, em geral e na maioria das vezes, são matérias e materiais sofríveis, de pouca ou baixa relevância.
E assim vamos vivendo. E seguindo em frente. Mas tendo o cuidado para se livrar das confusões, encrencas e dissabores que todas essas situações se nos apresentam. Mas que é um exercício hiper pesado, isso é.
*Em tempo: quase não existe, dessas pessoas novas dos dias atuais, as que respeitem os mais velhos, bem como as regras que as leis determinam para benefício deles. Já começa em casa, na família, mas vê-se diuturnamente nas ruas, principalmente nos transportes públicos onde quase todos desrespeitam a lei que diz que os assentos dos coletivos são de exclusividade daquelas pessoas. Aí se pergunta: cadê a vergonha na cara, dessa gente?
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