Uma pessoa dita normal não pode aceitar muita coisa que anda rolando por aí, principalmente nas redes sociais, inclua-se aí o tal de WhatsApp. Porque é tanto absurdo, a começar por mentiras e falsidades. De fofocas nem é bom falar. Mas de exploração sentimental e psicológica, anda vencendo até a sexual.
Publica-se tanta tragédia, envolvendo sofrimentos humanos. De todos os tipos e modos. As crianças são as mais noticiadas e usadas para tais e muitas explorações. Assim fica difícil acreditar-se em muita coisa que rola numa dessas redes sociais.
É comum dizer-se que essa ou aquela rede pagará um valor qualquer por cada compartilhamento dessa ou daquela mensagem. Mas nem se sabe se isso é verdadeiro, autêntico. Não costumo repercutir esse tipo de ações. Por questões óbvias.
Mas uma situação dessas me incomoda. É quando abrange doença. Seja lá qual e em quem for. Entendo que a medicina tornou-se uma propriedade mercantil, onde o interesse maior é o lucro. No caso, o ganho acentuado e forte de dinheiro nos custos de consultas, tratamentos e, principalmente, cirurgias.
Quando garoto, lembro bem uma rotina de um médico que morava nas minhas adjacências. Já era um senhor por volta de um pouco mais de sessenta anos. Passava diariamente em minha porta, quase sempre no mesmo horário, regressando ao final da tarde.
Sempre vestido de terno. Com a maleta segurada junto ao corpo, era a personificação da simplicidade. Pela lógica dessa atitude ele não devia possuir automóvel. Era muito benquisto na vizinhança. Sem contar o alto prestígio que possuía junto a todos.
Naquelas épocas o fator principal que existia era a aptidão para tal mister. As pessoas realmente trabalhavam naquilo para o qual tinham a exata noção do que queriam e, principalmente, deveriam ser. Hoje em dia esse processo mudou radicalmente. A única meta de qualquer profissional de quaisquer áreas é só um: o dinheiro.
Por isso é que se observa tantas barbaridades acontecerem mundo afora. O que vigora, então, é o interesse comercial/financeiro/patrimonial. O interesse em servir ao cliente/paciente/freguês e afins, fica em segundo plano. É quase que uma regra absoluta.
E as mazelas vão só se amontoando nesse nosso cotidiano. Existem leis em exagero e demasia no país, mas muitas delas levam a pecha de "leis que não pegam". Mas também a negligência, displicência, incompetência e frieza/indiferença ao semelhante, explica todas essas barbaridades as quais estamos assistindo vida afora. Também a falta de conscientização de boa parte dos agentes públicos brasileiros.
Mas é melhor parar por aqui. Da forma como observo o andamento da vida, penso que hoje está melhor do que estará amanhã. E assim se dará sucessivamente. Quem viver verá.
Publica-se tanta tragédia, envolvendo sofrimentos humanos. De todos os tipos e modos. As crianças são as mais noticiadas e usadas para tais e muitas explorações. Assim fica difícil acreditar-se em muita coisa que rola numa dessas redes sociais.
É comum dizer-se que essa ou aquela rede pagará um valor qualquer por cada compartilhamento dessa ou daquela mensagem. Mas nem se sabe se isso é verdadeiro, autêntico. Não costumo repercutir esse tipo de ações. Por questões óbvias.
Mas uma situação dessas me incomoda. É quando abrange doença. Seja lá qual e em quem for. Entendo que a medicina tornou-se uma propriedade mercantil, onde o interesse maior é o lucro. No caso, o ganho acentuado e forte de dinheiro nos custos de consultas, tratamentos e, principalmente, cirurgias.
Quando garoto, lembro bem uma rotina de um médico que morava nas minhas adjacências. Já era um senhor por volta de um pouco mais de sessenta anos. Passava diariamente em minha porta, quase sempre no mesmo horário, regressando ao final da tarde.
Sempre vestido de terno. Com a maleta segurada junto ao corpo, era a personificação da simplicidade. Pela lógica dessa atitude ele não devia possuir automóvel. Era muito benquisto na vizinhança. Sem contar o alto prestígio que possuía junto a todos.
Naquelas épocas o fator principal que existia era a aptidão para tal mister. As pessoas realmente trabalhavam naquilo para o qual tinham a exata noção do que queriam e, principalmente, deveriam ser. Hoje em dia esse processo mudou radicalmente. A única meta de qualquer profissional de quaisquer áreas é só um: o dinheiro.
Por isso é que se observa tantas barbaridades acontecerem mundo afora. O que vigora, então, é o interesse comercial/financeiro/patrimonial. O interesse em servir ao cliente/paciente/freguês e afins, fica em segundo plano. É quase que uma regra absoluta.
E as mazelas vão só se amontoando nesse nosso cotidiano. Existem leis em exagero e demasia no país, mas muitas delas levam a pecha de "leis que não pegam". Mas também a negligência, displicência, incompetência e frieza/indiferença ao semelhante, explica todas essas barbaridades as quais estamos assistindo vida afora. Também a falta de conscientização de boa parte dos agentes públicos brasileiros.
Mas é melhor parar por aqui. Da forma como observo o andamento da vida, penso que hoje está melhor do que estará amanhã. E assim se dará sucessivamente. Quem viver verá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário